mesa redonda sobre blogues. da esquerda para a direita: Fernando Juárez, Catuxa, Asun Maestro, José Merlo Vega, Elsa Prieto, Marcos "enredado" e Jorge Franganillo
A mesa Los blogs en la biblioteca 2.0. - La blogosfera bibliotecaria, documentalista y archivera: quién, para qué, para quién foi um sucesso, a sala estava completamente a abarrotar, muita gente a tirar notas e fotos (pelo que entendi são bloguistas da praça espanhola).
José António Merlo Vega moderou, tal como deve ser, deixou falar e fomos almoçar mais tarde!
Jorge Serrano como organizador, não estava na mesa, mas colocou questões interessantes no final, os participantes Asun Maestro, Elisa Prieto, Marcos Ros, Catuxa Seoane, Fernando Juárez y Jorge Franganillo, tinham a lição estudada mas foram demasiado formais. Narraram os percursos dos seus blogues, objectivos, estatísticas, etc. Apesar de tudo, sistematizaram questões importantes que para a próxima semana explorarei.
Saliento a intervenção de Fernando Juárez, da Biblioteca Municipal de Muskiz deu-nos uma lição de como aplicar a Web 2.0 à Biblioteca pública. Excepcional! Excepcional o que este nosso colega faz! Também falarei disto mais tarde.
De tarde, assiste à mesa redonda sobre Biblioteca 2.0.: o futuro dos OPAC´s? Novamente sala cheia! Estabeleceram uma sala pequena demais, o mesmo acontecendo na mesa dos blogues, não cabiam mais dos que 100 pessoas. Os comentários, que os nossos irmãos faziam, é que as conferências tradicionais com comunicações a dizer blá, blá, blá, agendadas para os grandes auditórios, estavam ÀS MOSCAS!
Na assistência caras conhecidas, marcaram presença os bloguistas da manhã. Foram 3 horas a aprender. Claro, que cá a bibliotecária da praça portuguesa ainda tem muito que caminhar. Não deixou de ser uma sessão polémica, que a seu tempo também darei notícia.
Destaco já um nome que falou na sessão : David Maniega Legarda (Generalitat de Catalunya. Departament de Cultura. DG de Cooperació Cultural. Servei de Cooperació Bibliotecària). A fixar.
Vivam as bibliotecas vivas!
Na assistência caras conhecidas, marcaram presença os bloguistas da manhã. Foram 3 horas a aprender. Claro, que cá a bibliotecária da praça portuguesa ainda tem muito que caminhar. Não deixou de ser uma sessão polémica, que a seu tempo também darei notícia.
Destaco já um nome que falou na sessão : David Maniega Legarda (Generalitat de Catalunya. Departament de Cultura. DG de Cooperació Cultural. Servei de Cooperació Bibliotecària). A fixar.
11 comentários:
Muchas gracias
Tal como já se tinha visto nos Açores o melhor modelo para encontros de profissionais será o painel ou as mesas redondas onde existe mais espaço para perguntas e para o debate aberto. Apesar das diferenças entre a sociedade espanhola e os seus profissionais será interessante saber mais pormenores sobre os blogs dos colegas espanhois. Esta semana será farta em informações sobre a FESABID; ficaremos à espera.
Boa semana,
Unha pena non poder coñecerte e conversar en persoa sobre estes temas no Congreso.
Moito obrigado. Me alegro que os gustara la sesión, yo personalmente la hubiera planteado más como una mesa redonda de facto donde el tiempo para dialogar más con los asistentes, que fuisteis muchos, hubiera sido más extenso. El lema "bibliotecas vivas" creo que resume gran parte de esta filosofía centrada, en nuestra mesa, en la evolución que deben sufrir los OPACs, pero teniendo en cuenta que por sí solos no van a evolucionar en ese sentido.
Por ese motivo en el título de mi guión de presentación incluí con toda intención el concepto imaRginación. Tenemos que echarle imaginación al uso que queremos que realmente tengan los catálogos y así mirar de sacarlos de ese pozo en el que, bajo mi punto de vista, están inmersos.
La clave de todo ello es hacer que sean útiles más allá de proporcionar enormes listados de registros, tener excelsos controles de autoridades y enciclopédicas ontologías. Si no hay una relación directa con la aproximación al usuario y sus intereses, nada de todo esto tendrá futuro (aunque lo seguiremos haciendo por inercia), lo que nos llevará en un momento u otro a plantearnos para qué hacemos los catálogos, cuando la pregunta inicial siempre ha de ser "para quién" hacemos los catálogos.
Un saludo desde Barcelona,
David
Moito obrigado. Me alegro que os gustara la sesión, yo personalmente la hubiera planteado más como una mesa redonda de facto donde el tiempo para dialogar más con los asistentes, que fuisteis muchos, hubiera sido más extenso. El lema "bibliotecas vivas" creo que resume gran parte de esta filosofía centrada, en nuestra mesa, en la evolución que deben sufrir los OPACs, pero teniendo en cuenta que por sí solos no van a evolucionar en ese sentido.
Por ese motivo en el título de mi guión de presentación incluí con toda intención el concepto imaRginación. Tenemos que echarle imaginación al uso que queremos que realmente tengan los catálogos y así mirar de sacarlos de ese pozo en el que, bajo mi punto de vista, están inmersos.
La clave de todo ello es hacer que sean útiles más allá de proporcionar enormes listados de registros, tener excelsos controles de autoridades y enciclopédicas ontologías. Si no hay una relación directa con la aproximación al usuario y sus intereses, nada de todo esto tendrá futuro (aunque lo seguiremos haciendo por inercia), lo que nos llevará en un momento u otro a plantearnos para qué hacemos los catálogos, cuando la pregunta inicial siempre ha de ser "para quién" hacemos los catálogos.
Un saludo desde Barcelona,
David
Foi unha pena non haberte coñecido. Tíñamos unha boa oportunidade para falar en persoa... Ten rázon Catuxa!!! Unha mágoa (pena)
obrigado a todos vocês que proporcionaram uma mesa redonda excelente e ao David pela excelente comunicação.
Pelo que refere, gostava de ter podido assistir à intervenção de Fernando Juarez, da Biblioteca Municipal de Muskiz, pois estou convicta que o caminho a seguir pelas bibliotecas terá mesmo de passar pela Web 2.0, tirando partido de todas as potencialidades e oportunidades que nos oferece, nomeadamente a troca de informação e experiências com os nossos leitores. Fico ansiosamente a aguardar mais informações que possa disponibilizar.
Quanto à mesa redonda Biblioteca 2.0: o futuro dos OPAC’s, parece-me que os OPAC’s continuarão a fazer todo o sentido desde que acompanhem as inovações e incorporem as oportunidades que são colocadas ao seu dispor através da web 2.0. Para novos tempos novos serviços e funcionalidades! Recordo aqui a comunicação apresentada no 9º Congresso da BAD (Açores) por uma colega da Biblioteca Municipal de Oeiras, Vanda Constança e Silva, intitulada : Apesar do Google reforçar o papel do catálogo nas BMO (http://catalogo.cm-oeiras.pt/screens/congressos_bad/2007/apesar_do_google.pdf).
Acho que faz todo o sentido…
Cristina
podes no post do dia 16 Maio ler algo mais sobre a comunicação do Fernando Juárez. e já agora fica com este link
de um curso que ele vai dar em Salamanca, aqui tão perto.De onde és?
http://www.fundaciongsr.es/biblio07/04web.htm
Agradeço desde já o post de 16 de Maio. Concordo plenamente com o que é dito: queremos bibliotecas e utilizadores mais participativos e cooperativos. Todos temos importantes contibutos para tornar as bibliotecas mais vivas e dinâmicas e, assim, justificar, de facto, a sua existência. Vou agora explorar os links. Muito obrigado!
Quanto ao curso, infelizmente, por motivos profissionais, não me vai ser possível frequentá-lo, mas vou ficar atenta a uma próxima edição. Acho que me esqueci de colocar a informação no meu blog sobre a minha naturalidade: vou já tratar disso. Sou de Lisboa.
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