quarta-feira, 31 de outubro de 2007

casa do infante


Para além de ter estado presente no seminário "Disponibilizar informação na Web", no Centro Português de Fotografia, estive, e isso foi o mais importante, na Casa do Infante - Arquivo Histórico Municipal do Porto, a convite da Rosário Guimarães, bibliotecária, actualmente com alma de arquivista. Revi colegas, assim como o Dr. Manuel Real, e conheci os novos espaços (inaugurados 2001), projectados pelo arquitecto Nuno Tasso de Sousa.
O arquivo ficou um luxo, desde os espaços, ao mobiliário à reconstrução dos edifícios, da responsabilidade do arquitecto. Os fundos já sabemos que são uma pérola. Igualmente fiquei impressionada com os serviços que prestam. Implementaram, recentemente, um sistema de gestão da qualidade, e possuem, ou estou mesmo a obter, a certificação da qualidade dos serviços. Este esforço revela um percurso pró-activo de toda a equipa que lá trabalha, assim como uma reflexão estratégica dos serviços de direcção. Parabéns pela evolução.
Trabalhei na Casa do Infante, em 1994, na indexação por assuntos do fundo de fotografia do Emilio Biel. Todas as manhãs partia de Braga (6h30) rumo à Ribeira, no Porto. Foi um ano pleno de graças. Estou muito agradecida à forma como fui acolhida e tratada neste serviço. Sempre me senti uma princesa, nesta casa do Infante, e escutada, mesmo por aqueles que sabiam mais do que eu - iniciante na profissão. Comovi-me hoje a revisitá-la.
Vivam as bibliotecas vivas e os arquivos vivos!


segunda-feira, 29 de outubro de 2007

o valter hugo mãe por inteiro

fotografia por Pedro Guimarães

uma vez, o valter hugo mãe pediu-me que escrevesse a sua autobiografia. assim.
no meu corpo escrevi a sua vida. aqui está, para lerem:

do útero, nasci em saurimo, ex-henrique de carvalho em angola, e deram-me o nome de valter hugo. O resto da minha alegria da infância passei-a em paços de ferreira e vila do conde. o dia 25 de abril 74, em lisboa. quando me tornei mãe, em tom silencioso corpo de fuga, fiz-me em palavras e nasci poeta. interessa-me as energias filiais, a cobrição das filhas, e todos os temas materno criadores. criei a editora objecto cardíaco, na sequência deste amor pelo corpo e pelo o que o mantém vivo. oiço o requiem de mozart para eleger o coração, a vida e a liberdade sem limites, na edição do gardiner. interesso-me por alguns livros e escritores que trabalhem nesta maré, como colher na boca de herberto hélder, alucinações de um drogado de williams burroughs, este é o meu corpo de filipa melo, baudelaire, verlaine, kafka, gonçalo m. tavares, cláudia galhós. três minutos, desta maré, não são suficientes para dizer todos os nomes pelos quais me dedico a ler. estou escondido, na cor amarga do fim da tarde, a escrever. é sempre o livro das maldições, que me torna a personagem no homem mais triste do “nosso reino”. já fui editor nas quasi, que larguei por razões pop, insuficiências várias, como o último disco que comprei. nascerá mais um objecto, não cardíaco, mas visceral concerteza, amanhã. sem remorso.

sábado, 27 de outubro de 2007

valter hugo mãe


fotografia por Nelson d´Aires


a ti, que o remorso de baltazar serapião escreveste, parabéns pelo saramago. mereces.
pelo dom da escrita e pelo dom de fazeres os outros acreditarem. possuis.

editora QuidNovi
Prémio José Saramago 2007
blogue casadeosso de valter hugo mãe

texto da contracapa do livro: o remorso de baltazar serapião. Quidnovi, Matosinhos / Lisboa, 2006

"Numa Idade Média brutal e miserável, Baltazar casa com a mulher dos seus sonhos e, tal como o pai fizera antes com a mãe e com a vaca Sarga, fêmeas irmanadas em condição e estatuto familiar, leva muito a sério a administração da sua educação. Mas o senhor feudal, pondo os olhos sobre a jovem esposa, não desiste de exercer sobre ela os seus direitos. Entregue aos desmandos do poder e do destino, Baltazar será forçado a seguir por caminhos que o levarão ao encontro da bruxaria, da possessão e do remorso.
Com um notável trabalho de linguagem que recria poeticamente a língua arcaica e rude do povo, o remorso de baltazar serapião, de valter hugo mãe — autor, entre outros, de o nosso reino, seleccionado pelo Diário de Notícias como um dos melhores romances portugueses de 2004 — é uma tenebrosa metáfora da violência doméstica e do poder sinistro do amor."

vivam as bibliotecas vivas.

sexta-feira, 26 de outubro de 2007

resultados da avaliação do plano nacional de leitura

Isabelle Arsenault


"Tudo o que nos alegre, poema ou tolice, é um raio da misericórdia divina"

Camilo Castelo Branco

In "Cancioneiro Alegre"

Durante a I Conferência Plano Nacional de Leitura, esta semana, foi apresentado o estudo do Observatório das Actividades Culturais sobre o estado da Leitura no país.Os números não nos admiram. Não precisamos de ficar admirados com os totais positivos e com os números que têm de ser corrigidos. Já sabíamos. Algumas das afirmações, tais como que "a esmagadora maioria dos portugueses, 6,2 milhões de habitantes, não vai a bibliotecas, e a justificação está no facto dos próprios leitores admitirem que não gostam de ir a bibliotecas (47,2 %), não precisam ou não têm tempo (15%)," dão que pensar sobre o disponibilizamos nas bibliotecas públicas, escolares e universitárias: qualidade de serviços, de recursos humanos, documentos, edifícios, etc. É necessário focar o olhar sobre as actividades que desenvolvemos e sobre o que produzimos, sendo assim, os profissionais da informação terão que alterar hábitos de trabalho, "atender clientes, mobilizar pessoas" e sobretudo convencer os políticos a LER+
Vivam as bibliotecas vivas!

Fonte Diário Digital

quinta-feira, 25 de outubro de 2007

+ de 70.000 livros descarregados, diz hugo pardo





"Han pasado 30 días (13 Outubro 07) del lanzamiento del libro
Planeta Web 2.0. Inteligencia colectiva o medios fast food y los ejemplares descargados en la web oficial se acercan rápidamente a los 70.000, lo cual -como imaginarán- compensa totalmente el esfuerzo realizado. Repito una idea expresada en el blog del libro. No somos ingenuos de creer que es lo mismo 70.000 libros bajados en un clic y en forma gratuita, que 70.000 libros comprados en una librería a 10 euros la unidad. La diferencia es abismal. Pero aún siguen siendo unas cifras muy importantes en un libro de estas características. Así que estamos convencidos que hemos tomado la decisión acertada, en pos de dos variables principales: ofrecer el libro apenas finalizado (lo terminamos en agosto, lo subimos on-line en septiembre) y ganar reputación con un trabajo que nos ha costado mucho esfuerzo realizar y en una temática en que tanto Cristóbal como yo, venimos trabajando hace años. Resignamos la posibilidad de ganar un poco de dinero a cambio de obtener mayor tiempo de atención y reconocimiento de nuestros pares, que se convertirán en nuevas oportunidades en el futuro.
Pero nuestra propuesta "no-comercial" no es muy original. Lo viene haciendo mucha gente -aún quienes menos necesitan difusión- como menciono en el post anterior. Tan fuerte es la tendencia a ofrecer contenidos gratuitos para ganar en capacidad de atención y reconocimiento que hasta los cerrados journals empiezan a trabajar bajo esta lógica. Un buen ejemplo es el Information Technologies and International Development del MIT. Aunque existen algunos más.
Por otra parte, vale destacar que en la difusión y viralidad de nuestro trabajo se han reforzado varios aspectos mencionados en el libro. Sin una blogosfera tan activa, la viralidad del libro y los casi 70.000 ejemplares descargados en 30 días hubieran sido imposibles. Un fuerte aparato comercial podría obtener los mismos resultados, pero no es el caso. Por otra parte, se nota baja calidad y escasa dedicación en los posts que hablan del libro, dedicándose más a copiar y pegar lo que se dice desde nuestra web, que a escribir una crónica personal que aporte valor añadido al lector. Si fuéramos ingenuos, podríamos pensar que sólo es un mes y que ya vendrán los posts analizando su lectura, pero estoy convencido que eso no sucederá. Puede que haya alguna excepción, pero la tendencia de este tipo de viralidades indica que las referencias al libro lentamente desaparecerán de la blogosfera y sus descargas se estabilizarán en forma decreciente."

Hugo Pardo
Blogue digitalismo.com

Parabéns! A lógica do consumo da informação está a mudar!
Vivam as bibliotecas vivas que terão que se manter vivas com estes desafios!

quarta-feira, 24 de outubro de 2007

planeta web 2.0


O livro está disponível desde Setembro e é uma excelente entrada para o mundo, apelidado de planeta, Web 2.0, dos investigadores Cristóbal Cobo Romaní e Hugo Pardo Kuklinski (prólogo de Alejandro Piscitelli).
Planeta Web 2.0 é um e-book que podemos descarregar e consultar livremente, utiliza licença Creative Commons, e gratuitamente acedemos, consultamos e divulgamos!
No sítio oficial do livro ainda temos a possibilidade de um
wiki e do blogue prensa
Blogue e-rgonomic de Crístobal Cobo
Vivam as bibliotecas vivas!

terça-feira, 23 de outubro de 2007

luz e sombras



do filme O dia do desespero de Manoel de Oliveira


Desculpem-se os defeitos dos grandes espíritos.
Só deixa de haver sombras onde não há luz.


Camilo Castelo Branco
Nas instituições públicas, em Portugal, tal como na China e noutros países que tão bem conhecemos, a censura existe. Para além de não ser conveniente falar a verdade, também interrompem os caminhos da estrada. Para bom entendedor meia palavra.
Vivam as bibliotecas vivas em liberdade!

sexta-feira, 19 de outubro de 2007

lire en fête

Lire en fête uma série de actividades / acontecimentos ligados à leitura, patrocinados pelo Ministério da Cultura francês, deslocados dos espaços habituais, por toda a França e em mais de 150 países. Ler é uma Festa: é o objectivo principal que se pretende atingir.
Em Portugal, o Institut Franco-Portugais e Ecole Française de Porto lideram as iniciativas ligadas à leitura. Encontramos, na página que divulga este evento, uma síntese do inquérito sobre a leitura e os passatempos multimédia dos estudantes franceses (Junho 2007), que é um capítulo do documento "Lire en France", estudo muito actual sobre a Leitura Pública em França (pdf).
Vivam as bibliotecas vivas.

quinta-feira, 18 de outubro de 2007

portal Leonardo Coimbra

Um marco na filosofia portuguesa: Leonardo Coimbra.
A Universidade Católica-Centro Regional do Porto, que obteve uma doação do espólio documental do pensador, apresenta-nos o Portal Leonardo Coimbra, recentemente inaugurado, onde podemos ver uma exposição virtual sobre a vida e obra, consultar e visualizar manuscritos (correspondência, apontamentos académicos, etc.), primeiras edições da obra, e um fórum de discussão, mas não explicitam os objectivos da discussão, poderá ser para colocar dúvidas acerca do espólio que vamos consultando.
Vivam as bibliotecas vivas!

quarta-feira, 17 de outubro de 2007

marc rosenberg


Aproveitando a presença em Portugal, na conferência eLearningLisboa 07, deste "mago", Marc J. Rosenberg, destaco o seu mais recente livro, uma referência no domínio do e-Learning.

Vivam as bibliotecas vivas.

segunda-feira, 15 de outubro de 2007

eLearning Lisboa 07

Realiza-se em Portugal a conferência europeia eLearningLisboa 07, iniciativa que decorre entre 15 e 16 de Outubro, no âmbito da Presidência Portuguesa da UE. Esta conferência resultou do esforço conjugado entre várias entidades públicas e privadas, traduzindo o reconhecimento da importância do eLearning para o crescimento e para o emprego, com três temas centrais:







Saliento esta apresentação, incluída na Conferência de Lisboa, de Graham Attwell (Director of The Independent Welsh Research Institute, Pontydysgu (Bridge to Learning), já disponibilizada no blogue da conferência, que discute o tema "Digital e Coesão Social - Regiões, o crescimento sustentável e tecnologia". Está centrada no desenvolvimento do conhecimento como um factor-chave para a inovação nas regiões. Analisa como é que o conhecimento é desenvolvido e partilhado no trabalho das empresas. Este autor defende acesso à aprendizagem e a inclusão de comunidades de prática.
Vivam as bibliotecas vivas.

sexta-feira, 12 de outubro de 2007

love libraries award 2007


staff Lancaster Library

Love Libraries é uma campanha para tornar as bibliotecas públicas inglesas melhores. Uma saudável competição entre bibliotecas que são nomeadas por um júri que seleccionam projectos pioneiros nas bibliotecas públicas.
É da responsabilbidade do Council MLA (Museums, Libraries and Archives Council) que atribui um prémio monetário à biblioteca seleccionada de 2000 libras.
É preciso ser uma biblioteca com projectos inovadores, que capta novos utilizadores, está atenta ao público mais novo e jovem da biblioteca, cria espaços para este público assim como actividades que motivem para a leitura e a permanência no espaço da biblioteca.
O concurso foi lançado em Maio, durante o Verão decorreram as votações e de entre 5 finalistas, a Lancaster Librarie foi a vencedora do "Love Libraries award 2007".
O prémio revela o trabalho fantástico que as bibliotecas públicas inglesas estão a fazer com as crianças e jovens adaptando-se às novas tendências de gostos e de tecnologias requeridos por esta faixa etária.
(Não posso deixar de falar do esforço de algumas bibliotecas públicas portuguesas que estão a apostar fortemente neste trabalho com jovens, só é pena muitas ainda estarem adormecidas e só trabalharem projectos com crianças e adultos.)
3.500 bibliotecas públicas dependem de autoridades locais em Inglaterra. Estão no centro do coração das comunidades, com a 60% da população usando-as, com 290 milhões de visitas num ano.
fonte : MLA

"To me a library is an Aladdin's Cave of entertainment and knowledge." Lesley Pearse (Penguim Book)

Vivam as bibliotecas vivas!

quinta-feira, 11 de outubro de 2007

prémio nobel literatura 2007

Tive conhecimento pelo Twitter da Biblioteca Municipal de Muskiz :

Doris Lessing, prémio nobel da literatura 2007!

A Wikipedia em língua portuguesa, na entrada sobre a escritora, já está actualizada! A Web 2.0 a funcionar. Parabéns a todos os que trabalham com a "informação" e a sabem partilhar just in time!
Vivam as bibliotecas vivas!

micro-blogging na biblioteca municipal de muskiz

Ontem, Fernando Juárez enviou-me um email com as últimas da Biblioteca Municipal de Muskiz, relativamente à inclusão da ferramenta de micro-blogging, nos serviços da biblioteca, como o Twitter, Pownce, Jaiku, aplicações que habitualmente servem para mandar mensagens curtas aos amigos ou incluí-las num blogue ou distribuí-las por RSS. Fernando Juárez utiliza o Twitter para enviar mensagens curtas com "notícias de última hora" aos utilizadores, tal como o encerramento de um serviço, uma actividade à noite ou o último título de um livro que disponibilizam.O Firefox tem uma extensão - Twitterbar - que permite introduzir a mensagem na barra de direcções do navegador. Muito rápido e de divulgação ultra-rápida.
Mais Web 2.0 na biblioteca, um exemplo a seguir!
http://www.muskiz.com/b2 - podemos ver no lado esquerdo da página web
da biblioteca o rectângulo azul do Twitter
com as novidades!
Vivam as bibliotecas vivas.

terça-feira, 9 de outubro de 2007

del.icio.us

O del.icio.us é um programa que arquiva e gere os nossos favoritos, um bookmarking social que permite partilhar informação sobre sítios web classificados em etiquetas ou "tag", criadas pelo utilizador. Posso arquivar todos os endereços que vou consultando na internet de uma forma classificada, bem ao gosto dos bibliotecários, e consultá-los em qualquer lugar, em qualquer máquina com acesso à web.
As tags do del.icio.us pessoais podem ser de consulta privada ou podemos torná-las públicas e partilhar com outros as nossas descobertas. Basta abrir uma conta no sítio web do del.icio.us.
Também são muito úteis durante as aulas em laboratório para rapidamente guardar referências que os professores vão fornecendo.
O del.icio.us é uma excelente ferramenta que as bibliotecas podem usar para disponibilizar, aos seus utilizadores, serviços de referência. Ver Biblioteca Municipal de Muskiz (País Basco).
Arquivar.Organizar. Partilhar.
Ver vídeo para aprender a utilizar. Clicar e ouvir!
Vivam as bibliotecas vivas!

segunda-feira, 8 de outubro de 2007

Camilo um verdadeiro realista da Web 2.0


Camilo Castelo Branco interpela-nos na maioria dos seus livros, interroga-nos, coloca questões, procura saber, pede esclarecimentos, vai respondendo e aguarda a réplica e a refutação nalgum jornal. Gosta da Polémica, vive das lutas verbais, das argumentações sem fim.
Com parte da sua obra digitalizada, e disponível no Wikipedia, podemos finalmente retorquir, bem ao gosto de Camilo, disponibilizando os nossos comentários e a nossa argumentação, os nossos contributos e artigos, só possível com a interacção da Web 2.0.

Na Brasileira de Prazins, no P.S. final, interroga-nos Camilo:
"O leitor pergunta: — Qual é o intuito científico, disciplinar, moderno, deste romance? Que prova o conclui? Que há aí proveitoso como elemento que reorganize o indivíduo ou a espécie? Respondo: Nada, pela palavra, nada. O meu romance não pretende reorganizar coisa nenhuma. E o autor desta obra estéril assevera, em nome do patriarca Voltaire, que deixaremos este mundo tolo e mau, tal qual era quando cá entrámos.
São Miguel de Seide, Dezembro de 1882."

link para Brasileira de Prazins - na Wikipedia aqui.
O melhor de Camilo está neste romance. Estou a reler, para comentar e rebater a parte de que deixamos o mundo tal e qual como quando cá entramos!
Brevemente o wiki "Camilo 2.0" !
Vivam as bibliotecas vivas!

quinta-feira, 4 de outubro de 2007

mapa mental da cibercultura

para ver imagem aumentada clicar em cima

fonte: blogue Dossiê Alex Primo

Trata-se ainda de uma versão beta do mapa mental da cibercultura. A versão final será hipertextual e deve ser aqui publicada daqui a algumas semanas. Conta com a ajuda de todos para o aperfeiçoamento do mapa mental. Sugestões de aperfeiçoamentos e links são muito bem vindas!

Update: A partir das sugestões recebidas, Alex Primo abriu um wiki para que possam sugerir links e apontar outras sugestões. Basta registar-se aqui: http://alexprimo.wetpaint.com

Vivam as bibliotecas vivas!

terça-feira, 2 de outubro de 2007

naple conferência das bibliotecas públicas europeias

Em Setembro passado, realizou-se a Conferência NAPLE, em Madrid, onde bibliotecários debateram a questão dos recursos digitais nas bibliotecas públicas.
NAPLE é uma associação de instituições europeias com responsabilidades governativas na área das bibliotecas públicas.

NAPLE newsletter 8 pdf
Fonte: Boletín Informativo Electrónico del Centro de Estudios de Bibliotecología de la Sociedad Argentina de información, nº43

segunda-feira, 1 de outubro de 2007

banned books week 2007


Celebrar a liberdade para ler e expressar a opinião sobre a leitura, mesmo que ela seja impopular e pouco ortodoxa. Defender a liberdade de opinião e de leituras. Sejam elas quais forem.

ver blogue do ALA Celebrating Banned Books Week in the Virtual World
Vivam as bibliotecas vivas!