segunda-feira, 29 de novembro de 2010

Petição para a Obrigatoriedade de Requisitos de Formação para a Carreira de Biblioteca e Arquivo

Com a publicação do Decreto-Lei n.º 121/2008, de 11 de Julho, que reestrutura as carreiras da Administração Pública, foram extintas as carreiras específicas de técnico superior de biblioteca e documentação, técnico profissional de biblioteca e documentação, técnico superior de arquivo e técnico profissional de arquivo.
Desde então têm aberto procedimentos concursais para provimento de lugares, em bibliotecas e arquivos da administração pública, com requisitos habilitacionais diversos, sendo admitidos técnicos superiores e assistentes técnicos sem qualquer formação na área.
Tendo em conta que as competências deste grupo profissional são revestidas de reconhecida especificidade e dada a existência de formação na área através de diversas licenciaturas, pós-graduações e mestrados que asseguram a saída para o mercado de trabalho de pessoal qualificado, achamos inadequado que os lugares sejam ocupados por pessoal sem as qualificações necessárias.
Assim, solicitamos que seja requisito obrigatório, para qualquer concurso nesta área, a posse de habilitações adequadas. 

Para assinar:
Petição para a Obrigatoriedade de Requisitos de Formação para a Carreira de Biblioteca e Arquivo

Vivam as bibliotecas vivas.

quinta-feira, 25 de novembro de 2010

Publicações sobre Acesso Aberto de Steven Harnad

Brody, T., Carr, L., Gingras, Y., Hajjem, C., Harnad, S. and Swan, A. (2007) Incentivizing the Open Access Research Web: Publication-Archiving, Data-Archiving and Scientometrics. CTWatch Quarterly 3(3).

Gargouri, Y., Hajjem, C., Lariviere, V., Gingras, Y., Brody, T., Carr, L. and Harnad, S. (2010)  Self-Selected or Mandated, Open Access Increases Citation Impact for Higher Quality Research. PLOS ONE 5(10) e13636

Harnad, S. (1995) Universal FTP Archives for Esoteric Science and Scholarship: A Subversive Proposal. In: Ann Okerson & James O'Donnell (Eds.) Scholarly Journals at the Crossroads; A Subversive Proposal for Electronic Publishing. Washington, DC., Association of Research Libraries, June 1995.

Harnad, S. (2001) The Self-Archiving Initiative. Nature 410: 1024-1025

Harnad, S., Brody, T., Vallieres, F., Carr, L., Hitchcock, S., Gingras, Y, Oppenheim, C., Stamerjohanns, H., & Hilf, E. (2004) The Green and Gold Roads to Open Access. Nature Web Focus.

Harnad, S. (2007) The Green Road to Open Access: A Leveraged Transition. In: Anna Gacs. The Culture of Periodicals from the Perspective of the Electronic Age. L'Harmattan. 99-106.

Harnad, S. (2008) Waking OA’s “Slumbering Giant”: The University's Mandate To Mandate Open Access. New Review of Information Networking 14(1): 51 - 68

Harnad, S. (2009)  Open Access Scientometrics and the UK Research Assessment ExerciseScientometrics 79 (1)

Harnad, S. (2009) The PostGutenberg Open Access Journal. In: Cope, B. & Phillips, A (Eds.) The Future of the Academic Journal. Chandos

Harnad, S. (2010) No-Fault Peer Review Charges: The Price of Selectivity Need Not Be Access Denied or Delayed. D-Lib Magazine 16 (7/8)

Harnad, S. (2010) The Immediate Practical Implication of the Houghton Report: Provide Green Open Access Now. Prometheus 28: 55-59

Sale, A., Couture, M., Rodrigues, E., Carr, L. and Harnad, S. (2010) Open Access Mandates and the "Fair Dealing" Button. In: Dynamic Fair Dealing: Creating Canadian Culture Online (Rosemary J. Coombe & Darren Wershler, Eds)

quarta-feira, 24 de novembro de 2010

Stevan Harnad na 1ª Conferência Luso-Brasileira sobre Acesso Aberto

Universidade do Minho, 25 Novembro 2010

Quem é Steven Harnad?
Activo promotor do movimento Open Acces. 
Ver mais Wikipedia

Stevan Harnad apresenta a comunicação "Scholarly/Scientific Impact Metrics in the Open Access Era"


Scholarly/Scientific Impact Metrics in the Open Access Era from Stevan Harnad on Vimeo.

terça-feira, 23 de novembro de 2010

1ª Conferência Luso-Brasileira sobre Acesso Aberto


25 e 26 Novembro 2010
Universidade do Minho, Braga

Programa

Quinta-feira, 25 de Novembro Recepção / Registo dos Participantes
9h00 - 11h00
Sessão de Abertura
10H00m - 10H30m
Boas vindas e intervenção de abertura - Reitor da Universidade do Minho, Prof. Doutor António M. Cunha
Intervenção do Presidente da UMIC, Agência para a Sociedade do Conhecimento, Prof. Doutor Luís Magalhães
Intervenção do Presidente da Fundação para a Computação Científica Nacional, Prof. Doutor Pedro Veiga
Intervenção da representante do Presidente do Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia (IBICT), Prof. Doutora Marisa Brascher

Intervalo - 10H30m - 11H00m
Sessão 1 - Políticas Open Access
11H00m - 12H30m
Bernard Rentier, Reitor da Universidade de Liège  - Institutional OA policy at the University of Liège: how to set up a successful Repository

António Gomes Martins, Vice-Reitor da Universidade de Coimbra - A política de Open Access da Universidade de Coimbra, elemento de estratégia institucional
Orlando Rodrigues, Vice-Presidente do IPB - A experiência do Instituto Politécnico de Bragança na Implementação da política de Open Acess
Intervalo para Almoço 12H30m - 14H00m
Sessão 2 - O Impacto do Open Access
14H00m - 15H15m
Stevan Harnad - Scholarly/Scientific Impact Metrics in the Open Access Era
Alma Swan, John Houghton, Heather Joseph -  Open Access alternative publishing modes – costs and benefits
Apresentação dos Posters
15H15m - 15H30m
“O meu poster num minuto…” [lista dos posters]
Intervalo - 15H30m - 16H00m
Sessão 3 - Comunicações
16H00m - 17H30m
Manuel Montenegro, Maria Teresa Costa, Sílvia Lopes - Separando o trigo do joio: as revistas em acesso livre com factor de impacto
Eloisa Principe de Oliveira, Tania Chalhub - O acesso livre à informação das revistas científicas ibero-americanas integrantes de repositório de periódicos

Marília Augusta de Freitas, Luanna Cezar Maia, Sely M S Costa - Reflexões e relatos sobre a biblioteca académica e o compromisso com o acesso aberto ao conhecimento por meio de repositórios digitais
Maria Cristina Soares Guimarães, Cícera Henrique da Silva, Ilma Horsth Noronha, Luiza Rosângela da Silva - Uma experiência de acesso livre no campo da saúde no Brasil: o caso da Fundação Oswaldo Cruz -  FIOCRUZ
Lançamento de Livro
17H30m - 18H00m
Lançamento e apresentação do livro "Repositórios institucionais: democratizando o acesso ao conhecimento"

Dia 26 de Novembro

Sessão 4 - Comunicações
9H00m - 10H30m
Cícera Henrique da Silva, Maria Cristina Soares Guimarães, Maria da Conceição Carvalho - Repositório institucional no campo da saúde: um estudo piloto no ICICT/FIOCRUZ
Sueli Mara Ferreira, Eidi Raquel Franco Abdalla, Edson Satoshi Gomi, Ewout ter Haar, Elisabeth Maria Dudziak, Rosa Maria Fischi - Repositório institucional em uma universidade pública brasileira: a experiência da Universidade de São Paulo
Flávia Garcia Rosa, Maria João Gomes -  Dos promotores aos utilizadores: estudos sobre o uso do RepositóriUM
Ana Miguéis, Bruno Neves, Ana Luísa Silva, Álvaro Trindade, Carlos Fiolhais - Gestão e desenvolvimento do Estudo Geral – repositório da Universidade de Coimbra
Intervalo - 10H30m - 11H00m
Sessão 5 - Projectos e experiências do Brasil e Portugal
11H00m - 12H30m
Ana Alves Pereira, Clara Boavida - Projecto Blimunda: políticas de auto-arquivo das revistas científicas portuguesas em RIs

Luísa Guimarães, Sely Costa - Qualidade de periódicos científicos brasileiros criados por meio do SEER (OJS)
Bianca Amaro – Os repositórios institucionais de acesso livre no Brasil
Cristina Ribeiro, Eugénia Fernandes – Estudo de estado da arte sobre repositórios de dados científicos
Intervalo de Almoço - 12H30m - 14H00m
Sessão 6 - O Acesso Aberto em Portugal e no Brasil e a Cooperação Luso-Brasileira
14H00m - 15H30m
Marisa Brashcer - O Acesso Livre no Brasil
João Gomes - O Acesso Aberto e o projecto RCAAP
Marisa Brascher, João Moreira e José Carvalho - A cooperação luso-brasileira no Acesso Aberto
Sessão de Encerramento
15H30m - 16H30m


Poster num minuto
POSTERS

A apresentação de artigos científicos na era do acesso livre: ideias para uma normalização
Piotr Trzesniak

Arquivos abertos e direito de autor na comunicação científica eletrónica da ciência da informação
Jaury Nepomuceno de Oliveira

Biblioteca Multimédia: acesso livre a Informação e conhecimento em saúde pública
Rosane Mendes da Silva Máximo

A Bibliometria aplicada ao livre acesso: uma análise de citações à temática biblioteca pública em artigos livre na web
Adalberto D. Rodriguez

Biblioteca virtual em controle externo: transformando um sonho em realidade
Patricia Henning, Maria Goreti Moça

GPEARI - SciELO Portugal
Cristiana Agapito

Ic-Online: balanço de um ano de actividade
Rosa Marques, Dulce Correia
O impacto do Acesso Livre nas citações
Augusto Ribeiro
Informação em saúde e acesso livre para profissionais e cidadãos
Filipa Pereira, Regina Carmona, Maria do Céu Machado

ISEKI Food Journal: o contributo da biblioteca na sua criação
Cristina L. M. Silva, Teresa R.S. Brandão, Maria João Pinto, Sofia Fernandes

Mapeamento dos repositórios das Universidades Públicas do Brasil: questões do acesso livre à Informação científica
Tânia Chalhub de Oliveira, Lena Vania Ribeiro Pinheiro

Pesquisa e ação na implementação do Repositório Institucional da UFPE
Edilene Maria da Silva, Celly Brito de Lima, Marcos Galindo, Vildeane Rocha Borba

Uma plataforma única, várias revistas: facilitando a comunicação da Ciência na Universidade de Aveiro
Ana Bela de Jesus Martins, Diana Maria Soares Gomes da Silva, Filipe Manuel dos Santos Bento, Bella Irene Pereira Nolasco

Portal para metadados: uma proposta para a construção de um domínio Informação-comunicação-saúde
Eduardo Barçante

O RepositórioAbERTO: recuperar, preservar e difundir o conhecimento "em qualquer lugar do mundo"
Madalena Carvalho

Nota informativa: As apresentações "O meu poster num minuto…" decorrerão no auditório da conferência a partir das 15h15 do dia 25 de Novembro.

Vivam as bibliotecas vivas

Conclusões VI Conferência do Cenáculo, Évora



Conclusões em formato breve:

1. As bibliotecas precisam de uma estratégia;

2. Os profissionais precisam de uma nova forma de olhar. Assumir a mudança, a partilha, a experimentação e a inovação

3. O utilizador tem direito a:

a) Produzir conteúdos de acordo com os seus interesses;

b) Partilhá-los onde quiser;

c) Ter apoio da biblioteca para produzir;

d) Espantar-se com as iniciativas da biblioteca para si;

e) Orgulhar-se com o resultado da sua produção partilhada por outros.

18 Novembro 2010
Vivam as bibliotecas vivas!

quinta-feira, 18 de novembro de 2010

Da Blogosfera ao Facebook : o paradigma da comunicação nas bibliotecas portuguesas

VI Conferências do Cenáculo


A Biblioteca 2.0
oportunidades e desafios para as bibliotecas do século XXI
18 de Novembro de 2010
Sala de Leitura da Biblioteca Pública de Évora

Convidado Olivier Le Deuff
Universidade Europeia da Bretanha

Library 2.0 and the Culture of Information
 


resumo
Our speech will be divided in two different parts.
First, we will try to show the genesis and the evolution of the library 2.0 concept. We conducted a survey to understand the professionals' perception of a currently outdated concept. It seems that the biggest evolution with web 2.0 tools is the necessary development of new skills for the librarians in a digital environment. Maybe the new perspectives for library are more hybrids with web of data technologies.
In a second part, we would like to demonstrate that Culture of information is both a possible translation and a more ambitious vision of information literacy.
Information literacy has three different historical ways:
The economic design: the term information literacy has been used for the first time by Paul Zurkowski, president of the Information Industry Association (IIA) in 1974. He wished that employees would be better trained in management of information.
The librarianship influence: it is by far the best known, it represents the bulk of publications. It is especially after the text of the ALA (American Library Association) 1989.
The civic dimension: in 1976 the librarian Major Robert Owens defined information literacy as a civic skill ensuring the sustainability of democratic institutions.
The third way of information literacy has not been well developed in the end, especially considering its historical and theoretical foundations are the components of information literacy. To better understand this dimension of citizenship, a return to the Enlightenment and the encyclopedic project is necessary. The civic dimension of information literacy is based on the maturity of Understanding and the maturity with technical objects (Simondon, 1989).

segunda-feira, 15 de novembro de 2010

Comunicações V Congresso Nacional de Bibliotecas Públicas, Gijón

Biblioteca pública y contenidos digitales: retos y oportunidades
 Gijón, 3, 4 y 5 de noviembre de 2010

Bloque I: Biblioteca pública, usuaria de contenidos digitales

Las políticas de adquisición de libros electrónicos en bibliotecas:licencias, usos y derechos de autor

La importancia de utilizar metadatos PREMIS. Primer paso para la preservación de objetos digitales

Las palabras son palabras,pero ¿cómo accedemos a ellas? Revisión del concepto de distribución en las palabras electrónicas

La extranet de bibliotecas del Consell de Mallorca

Bibliotecas digitales y bibliotecas públicas: paralelismos en la gestión de la colección y evaluación de su uso. La experiencia de la Rede de bibliotecas de Galicia

Catalogación de libros digitales: normativa para el tratamiento de las versiones múltiples

Bloque II: Biblioteca pública,Biblioteca pública,prveedora de contenidos digitales

Adaptando contenidos para la web móvil: pautas y herramientas para bibliotecas públicas

Los blogs y las redes sociales: una nueva experiencia en la red de bibliotecas públicas de Donostia-San Sebastián

Visibilidad de la Red de Bibliotecas Municipales de la provincia de Barcelona en las redes sociales

The blog, hablando el mismo lenguaje

Biblioteques de Barcelona crea un blog vinculado al Festival Grec

Biblioteques de Barcelona en las redes sociales

Koha, metabuscadores y herramientas colaborativas de edición de contenidos

BP Enseñando y aprendiendo en y con la web

1935-2010: diario de la biblioteca. Dar a luz a la historia a través de un blog

Colecciones locales en bibliotecas públicas españolas: una mirada a sus espacios webs

El entorno digital de la Biblioteca Municipal de Estudos Locais de A Coruña (BMEL) I

Los tutoriales de los espacios multimedia de Biblioteques de Barcelona

La biblioteca pública y estrategia digital: la edición electrónica en la biblioteca de Muskiz

Proyecto de difusión web de la colección local de San Sebastián: evolución y posibilidades

Efectividad de las herramientas de la web social en un club de lectura. El caso del Club de Lectura del Grito

Estela y Fendàncius. Bibliotecas digitales para la colección local

Realidad 2.0: estrategias de uso de Social Media a pie de mostrador

Bloque III: Biblioteca pública, protagonista de la sociedad digital

El libro electrónico en la Red de Bibliotecas Municipales de Donostia-San Sebastián: primeros pasos, desafíos, oportunidades

Creando e-bibliotecarios I: un viaje de película a Territorio Ebook

Plan ALBA de formación en competencias digitales de las bibliotecas públicas andaluzas

Conéctate con la biblioteca: un proyecto de inclusión digital para las bibliotecas públicas de Euskadi

terça-feira, 9 de novembro de 2010

Biblioteca Municipal de Figueiró dos Vinhos na Europeana



A Biblioteca Municipal de Figueiró dos Vinhos acaba de integrar a Europeana, disponibilizando através deste portal um valioso espólio documental relativo ao concelho de Figueiró dos Vinhos. Com a presença neste projecto o património cultural e a memória local de Figueiró dos Vinhos ganham uma enorme visibilidade e chegarão a milhões de utilizadores que diariamente acedem à Europeana.
A Europeana é uma biblioteca digital, financiada pela Comissão Europeia, que conta com livros, mapas, gravações, fotografias, documentos de arquivo, pinturas e filmes do acervo de diversas e prestigiadas instituições culturais, entre as quais bibliotecas, arquivos e museus dos 27 Estados-Membros da União Europeia. O acesso é disponibilizado em todas as línguas da União Europeia e oferece actualmente mais de cinco milhões de documentos digitalizados.
Neste momento, a Biblioteca Municipal de Figueiró dos Vinhos, a par do consórcio BibRia (consórcio de bibliotecas constituído pelas bibliotecas municipais de Aveiro, Oliveira do Bairro, Ovar e a Universidade de Aveiro), constituem as únicas bibliotecas municipais portuguesas presentes na Europeana.
Site da Europeana: http://www.europeana.eu/portal/

Vivam as bibliotecas vivas!

quinta-feira, 4 de novembro de 2010

Intervenção de Kathryn Greenhill - V Congreso Nacional de Bibliotecas Públicas

 V Congresso Bibliotecas Públicas 3 Nov.  - Mesa redonda

Kathryn Greenhill, Profesora asociada de Biblioteconomía y Documentación, Curtin University of Technology, Perth (Australia)


 


This discussion paper has been prepared for the V Congreso Nacional de Bibliotecas Públicas: Biblioteca pública y contenidos digitales: retos y oportunidades to be held in Gijón, Spain 3-5 November 2010.  This is preliminary material for the Day 3 Roundtable discussion topic,Reflections on the value of public libraries in the digital society.
The concept of being “deeply local” at our libraries is explained further in an earlier blog post here:  

The key for libraries to thrive in the new digital landscape is to get deeply local. The video and transcript below outlines the components of the deeply local and what libraries can do to exceed their client’s expectations.
Libraries have a competitive strength over Google or Amazon or off-the-shelf one-size-fits-all databases.
We can use human skills to know intimately our communities and their information needs. We can know what type of information they want, how they prefer to get it and ask them questions.
We can provide platforms for creating local content and match existing content to the needs of our communities.
Rather than declining in a world of born-digital user-created content , libraries have a chance to occupy a central place in our communities.
We do need to change the way we do things.
The deeply local has five key components:
 1. Community – Knowing intimately our communities and their informational, recreational needs. This could involve chatting regularly to our users, conducting non-user surveys or analysing the hits on our website.

2) Content – Knowing the content available for our local community and by our community. This includes local history collections in local libraries and institutional repositories in academic libraries.

3) Local linking – Linking our community with each other via local content, or content that meets their informational needs. Encouraging study groups in our buildings or hosting a social network for a local bookclub is an example of this.
      4) Linking to the world – Linking the world to local content. Linking our users to the local information   hosted elsewhere. Essential in this is providing free and open access to material produced with public money  and understanding about the best ways to get data in an out of our systems for remixing.

      5) Knowing possibilities – Knowing what is available and possible with information and content – and bringing that back to our communities and matching it to their needs.
Getting deeply local is not about doing exactly what our users want – we can do better than that. It is about library staff knowing about how to connect people and information so well that we exceed our users’ expectations.