Enquanto o Twitter serve para basicamente todo o tipo de comunicação – desde a mais informal, até ao contacto entre empresas e clientes –, o LinkedIn é uma rede onde os utilizadores colocam o currículo, dão uns aos outros recomendações profissionais, e fazem contactos numa lógica semelhante à de quem troca cartões-de-visita.
Para além de contribuir para aumentar o número de pessoas a terem contacto com cada um dos serviços, este sistema de partilha de mensagens traz ao Twitter a vantagem de fazer com que alguns utilizadores passem a ter associada uma identidade online credível.
No Twitter é possível criar uma conta sem mais dados do que um nome de utilizador e um qualquer endereço de e-mail. Embora também seja teoricamente possível criar contas sob pseudónimo no LinkedIn, esse tipo de conta seria inútil no ambiente profissional desta rede. O Twitter (que tem o problemas de ter utilizadores a fazerem-se passar por pessoas famosas) começou há algum tempo a tentar verificar a identidade de alguns utilizadores e a certificar essas contas.
Contrariamente ao Twitter, o LinkedIn tem já um modelo de negócio implementado: qualquer pessoa pode criar uma conta gratuitamente, mas algumas funcionalidades estão reservadas a quem pagar uma mensalidade (a mais cara ultrapassa os 300 euros por mês).
Fonte Público, 11 Nov. 2009
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