terça-feira, 9 de junho de 2009

Marketing viral

O tema em discussão, na Comunidade 2.0+, é o marketing viral aplicado às bibliotecas utilizando as redes sociais para promover os seus serviços.
Da Wikipédia:

O marketing viral e a publicidade viral referem-se a técnicas de marketing que tentam explorar redes sociais pré-existentes para produzir aumentos exponenciais em conhecimento de marca, com processos similares a extensão de uma epidemia. A definição de marketing viral foi cunhada originalmente para descrever a prática de vários serviços livres de email de adicionar sua publicidade ao email que sai de seus usuários. O que se assume é que se tal anuncio alcança um usuario "susceptivel", esse usuario "será infectado" (ou seja, se ativará uma conta) e pode então seguir infectando a outros usuários susceptiveis. Enquanto cada usuario infectado envía o email a mais de um usuário susceptível por média (ou seja, a taxa reprodutiva básica é maior que um), Os resultados "standard" em epidemiologia implicam que o número de usuários infectados crescerá segundo uma curva logística, cujo segmento inicial é exponencial.

De forma mais geral, o marketing viral se utiliza as vezes para descrever algumas classes de campanhas de marketing baseadas na internet, incluindo o uso de blogues, de sites aparentemente amadores, e de outras formas de astroturfing para criar o rumor de um novo produto ou serviço. O termo "publicidade viral" se refere a idéia que as pessoas passarão e compartilharão conteúdos divertidos. Esta técnica muitas vezes está patrocinada por uma marca, que busca construir conhecimento de um produto ou serviço. Os anúncios virais tomam muitas vezes a forma de divertidos videoclipes ou jogos Flash interativos, imagens, e inclusive textos.

Tema polémico que aplicado pelas bibliotecas poderá revolucionar as suas funções. Agrada-me pelo facto de abanar as estruturas administrativas e muito institucionais em que as bibliotecas se movem. Pela provocação que podem ser na comunidade que servem.
Que tal uma campanha original que leve ao aumento dos empréstimos de determinada biblioteca, toda ela concebida para "atacar" os utilizadores das redes sociais!
Jorge Serrada-Cobos, nos comentários da comunidade, partilha este exemplo concreto que me parece interessante:
"Basado en experiencia propia:
Se puede hacer barato y efectivo si se segmenta bien al público, se estudia por dónde comenzar, y qué ofrecer.
Caso real:
-campaña muy segmentada para público objetivo específico y muy activo (fans de un escritor y tipo de literatura concretos)
- sin trampas ni engaños: envío de salvapantallas visualmente atractivo en torno a la temática concreta, a cuatro colegas realmente interesados en el tema, con enlace a una comunidad de lectores (el equivalente online a un club de lectores).
- resultados: a los 2 meses nos volvía el aviso por otros colegas nuestros, en principio desconectados de los anteriores (el efecto 6 grados de separación, valga la redundancia, “surtió efecto”)
- más resultados: 600% (+o-) de aumento de visitas, aumento de la fidelización, 6% de clickthrough, en los tiempos en que los clics en los banners estaban por los suelos
Eso sí, como han dicho antes, cuanto más “marketing de producto”, menos falta hacen “otros tipos de marketing”.
Es decir, en mi opinión, un buen producto, útil y atractivo, se vende (casi) sólo."

Outro documento para reflexão - Las bibliotecas resurgen con la crisis
Alguma bibliografia
Alianzo
http://www.esviral.com/

Revista. Sobre marqueting aplicado a Bibliotecas. Algunos artículos son de libre acceso, como
el dedicado a las bibliotecas en medios sociales como Facebook “Measure the Results of Your Activity on Social Media Sites”
http://www.infotoday.com/MLS/mar09/Fichter_Wisniewski.shtml

Empresa. De marqueting aplicado a bibliotecas. Listado de enlaces
http://www.librarycomm.com/news.html

Repositorio. E-lIs (E-prints in Library and Information Science). Su categoría de Marqueting
http://eprints.rclis.org/view/subjects/FB.html

Vivam as bibliotecas vivas!

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