The Hollywood librarian é um filme documentário que apresenta o trabalho e a vida de bibliotecários norte americanos. Contém dezenas de exemplos de bibliotecários e de bibliotecas, aspectos positivos e negativos da profissão, bibliotecários competentes, engenhosos, inteligentes e profissionais. No filme, estão entrelaçadas entrevistas a bibliotecários reais juntamente com uma história ficcionada. Os temas abordados estão na actualidade, como o da censura nas bibliotecas, a questão da liberdade intelectual, relação crianças - bibliotecários, e a importância da leitura para o desenvolvimento do cidadão. Visitam-se programas de alfabetização nas bibliotecas prisionais, bibliotecas escolares, bibliotecas de cidades pequenas e grandes bibliotecas, bibliotecas em crise e outras muito financiadas.
Todos os profissionais lá estão, revelando a diversidade das personalidades, conhecimentos e a importância do que eles fazem. Aparecem os bibliotecários mais velhos que testemunharam a explosão da tecnologia e os bibliotecários mais jovens que nasceram na idade da informação. O filme viaja por sistemas de bibliotecas com uma equipa grande de trabalho e viaja por bibliotecas com um bibliotecário que trabalha só.
Uma imagem popular que cria empatia por estes profissionais que são um imperativo cultural no século XXI.
O valor do filme, independente de ser uma americanada, é falar dos profissionais e levar muito gente a constatar a sua existência positiva. O filme está a ser exibido nos E.U.A.
Vivam as bibliotecas vivas!
2 comentários:
Bonito, bonito era vê-lo!
Partindo do princípio que uma edição comercial para Portugal me parece difícil, talvez seja necessário recorrer a outros expedientes menos... convencionais!
Um abraço!
Parece-me muito interessante!
Realmente o público de um filme destes em Portugal é bem menos que nos Estados Unidos. No entanto, a mais valia de um filme destes na valorização da profissão e dos recursos a ela inerentes (os livros, a informação e o conhecimento…) poderia ser marcante! Não sei se seriam necessárias soluções menos convencionais para se fazer um documentário deste género... com programas de apoio comunitário, recurso a alguns organismos estatais e a empresas da área, adicionando o contributo de associações profissionais, haveria de ser possível fazer ALGO!
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