O herói Zé do Telhado, que faz parte da memória colectiva minhota, transforma-se, com Camilo, num mito nacional. De criminoso a herói.
"Este nosso Portugal é um país em que nem pode ser-se salteador de fama, de estrondo, de feroz sublimidade! Tudo aqui é pequeno: nem os ladrões chegam à craveira dos ladrões dos outros países! Todas as vocações morrem de garrote, quando se manifestam e apontam extraordinários destinos!"
In Memórias do Cárcere, Camilo Castelo Branco
Foi escrito por Camilo em 1862!
Vivam as bibliotecas vivas.
"Este nosso Portugal é um país em que nem pode ser-se salteador de fama, de estrondo, de feroz sublimidade! Tudo aqui é pequeno: nem os ladrões chegam à craveira dos ladrões dos outros países! Todas as vocações morrem de garrote, quando se manifestam e apontam extraordinários destinos!"
In Memórias do Cárcere, Camilo Castelo Branco
Foi escrito por Camilo em 1862!
Vivam as bibliotecas vivas.
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