terça-feira, 23 de janeiro de 2007

fiama

Fiama brilha junto das suas árvores, com os seus poemas, para sempre. O valter hugo mãe deixa-nos um depoimento sobre os últimos dias de Fiama, no tempo, na casa de osso.
Recordo os poemas de Fiama. De ir à biblioteca copiá-los num caderno, ao lado dos de Eugénio e do seu Gastão Cruz. Raramente comprava livros. Comia-os.
Vivam as bibliotecas vivas.

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