O Projecto BooK Cell, de Matej Krén, está instalado no átrio do Centro de Arte Moderna José de Azeredo Perdigão. O artista empilha milhares de livros numa estrutura arquitectónica em que somos convidados a entrar. É construído a partir de livros editados pela Fundação Gulbenkian ao longo de 50 anos, a memória e o saber acumulados nos livros reunidos, fechados e inacessíveis, diversos e preciosos serão potencialmente recuperados no final, quando todos puderem regressar à sua função de ser lidos.
A instalação é um recinto hexagonal com uma passagem definida por espelhos que asseguram a vertigem da queda, a desmultiplicação ad infinitum, o pânico da desorientação espacial próprios de um infinito virtual.
Uma sensação de desorientação.
Hoje é assim mesmo que me sinto, dentro desta instalação.
Vivam as bibliotecas vivas.
A instalação é um recinto hexagonal com uma passagem definida por espelhos que asseguram a vertigem da queda, a desmultiplicação ad infinitum, o pânico da desorientação espacial próprios de um infinito virtual.
Uma sensação de desorientação.
Hoje é assim mesmo que me sinto, dentro desta instalação.
Vivam as bibliotecas vivas.
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