Nas Conferências do Cenáculo, que hoje terminam, em Évora, gostei imenso de ouvir falar, o Drº João Ruas, sobre a Biblioteca de D. Manuel II. Já a conhecia, do célebre Catálogo que o próprio rei escreveu, investigou e elaborou com a secretária-bibliotecária inglesa, durante o exílio em Londres. São 3 volumes (o último publicado já depois da sua morte, em 1932). É uma obra de referência essencial sobre a tipografia portuguesa do século XV e XVI.
Toda a sua biblioteca foi testamentada à Fundação Casa de Bragança, em Vila Viçosa. Continua a ter tratamento real e sempre que posssível aumentada com exemplares da tipografia quatrocentista e quinhentista.
Hoje fazem 117 anos que D. Manuel II nasceu. Parabéns a este amante dos livros.
Vivam as bibliotecas vivas.
Toda a sua biblioteca foi testamentada à Fundação Casa de Bragança, em Vila Viçosa. Continua a ter tratamento real e sempre que posssível aumentada com exemplares da tipografia quatrocentista e quinhentista.
Hoje fazem 117 anos que D. Manuel II nasceu. Parabéns a este amante dos livros.
Vivam as bibliotecas vivas.
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