quarta-feira, 28 de abril de 2010

Conclusões e recomendações do 10º Congresso BAD

O 10º Congresso Nacional de Bibliotecários, Arquivistas e Documentalistas que decorreu em Guimarães, de 7 a 9 de Abril de 2010, teve como lema: Políticas de Informação na Sociedade em Rede e pretendeu enquadrar as principais questões e problemas que estão hoje na ordem do dia, numa época marcada pelo impacto de um conjunto de mudanças sociais e tecnológicas, que alteram o paradigma da comunicação, com reflexo nos serviços prestados pelas bibliotecas e pelos arquivos, nas quais o acesso e a utilização da
informação ocupam um lugar central e decisivo.
Além do contributo de participantes estrangeiros, a iniciativa contou com cerca de sete dezenas de comunicações e três dezenas de pósteres de profissionais nesta área e com o profícuo debate ocorrido em sete painéis temáticos e sectoriais.

Os temas em discussão neste Congresso foram:
1. Informação e Sociedade: Identidade, Cidadania, Coesão
Económica e Social
2. Políticas e enquadramento legal
3. Infraestruturas: Integração, Desenvolvimento, Coordenação
4. Conteúdos: gestão, acessibilidade, utilização
5. Competências: Literacia da Informação, Formação de Especialistas

O Congresso reconheceu a inexistência de uma política nacional de informação coerente, facto do qual decorrem muitas das debilidades, atrasos e fragilidades das instituições e iniciativas nacionais nestes
domínios. Da reflexão e do debate ocorridos durante o Congresso resultaram algumas conclusões e recomendações que desde já se enunciam:
 
1. O reconhecimento da informação como recurso estratégico para a educação, a cidadania, a coesão social e o desenvolvimento económico.
 2. A necessidade premente de definição e implementação de uma política nacional de informação que, à semelhança do que sucede na generalidade dos países desenvolvidos, se constitua como instrumento fundamental para o progresso do país.
 
3. A urgência da aprovação, antecedida de consulta a entidades e organizações representativas, de um quadro legislativo coerente que suporte a política nacional de informação e o desenvolvimento dos sistemas que a materializam (por exemplo, alteração das leis de depósito legal e da legislação existente no domínio arquivístico e elaboração e aprovação de legislação específica para os diversos tipos de bibliotecas).

4. A necessidade de reforçar o acesso à informação através de redes nacionais e internacionais, garantindo a disponibilização generalizada da informação produzida com financiamento público.

5. A constatação de que as bibliotecas públicas, escolares e académicas são importantes veículos de acesso à informação, de promoção da literacia de informação e podem desempenhar um papel fundamental no âmbito das políticas de aprendizagem ao longo da vida, sendo assim de extrema importância o investimento em programas de promoção de literacia da informação.
6. A preocupação com o desinvestimento que se está a verificar em alguns programas e iniciativas essenciais ao desenvolvimento da Sociedade da Informação, como é evidente, sobretudo, na Rede Nacional de Bibliotecas Públicas, os quais exigem medidas imediatas para contrariar esta tendência;

7. A existência de um vasto conjunto de projectos e serviços inovadores que, embora representando um salto qualitativo, constituem frequentemente iniciativas avulsas e desarticuladas. A sustentabilidade e a preservação da informação a longo prazo requerem o desenvolvimento de políticas apropriadas, a implementação de práticas e normas sólidas, o acesso a recursos humanos e financeiros consistentes e um compromisso durável, por parte das entidades governamentais e das organizações, sob pena de vermos desaparecer iniciativas de mérito, com tudo o que isso representa de desperdício de recursos já investidos, perda de informação e redução da visibilidade dos conteúdos em língua portuguesa nas redes internacionais.
 
8. O reforço dos sinais positivos já referidos implica que os profissionais e as instituições interiorizem uma cultura de mudança, que incorporem meios, tecnologias, serviços Web emergentes e ferramentas de Web social, e que se estabeleçam políticas e incentivos que premeiem a inovação e as boas práticas.
 
9. A procura da qualidade e excelência por parte dos serviços exige a aplicação de métodos de avaliação que facilitem, através de indicadores rigorosos, uma gestão e um planeamento estratégicos, bem como uma atitude proactiva de defesa dos próprios serviços de informação.

10. A necessidade de uma maior responsabilização da liderança dos organismos públicos na forma como gere a informação de que são produtores/detentores, de modo a garantir a sua correcta preservação, o tratamento e o acesso público.
 
11. A implementação de políticas e incentivos que promovam a cooperação e o trabalho em rede, com a consequente partilha de recursos.
 
12. A imprescindibilidade de profissionais competentes, com formação especializada, de forma a garantir a qualidade dos serviços e a rentabilização dos investimentos realizados. 

Estas conclusões e recomendações não esgotam a necessidade de continuar a debater e aprofundar estes temas e problemas, devendo a Associação Portuguesa de Bibliotecários, Arquivistas e Documentalistas constituir-se como um motor de iniciativas que conduzam a essa reflexão imprescindível e dela façam eco junto das instâncias e organismos responsáveis pela política nacional da informação.
 
Nesse sentido, recomenda-se que a BAD dê continuidade aos instrumentos da rede social criados para este Congresso e explore as suas potencialidades de discussão, criação e partilha de experiências e de conhecimento.

Lisboa, 22 de Abril de 2010

segunda-feira, 19 de abril de 2010

V Econtro de Oeiras a Ler

Nos dias 20 e 21 de Maio de 2010, as Bibliotecas Municipais de Oeiras organizam a 5ª edição do Encontro Oeiras a Ler, que será dedicada às novas modalidades de aprendizagem e ao contributo das Tecnologias de Informação e Comunicação para o desenvolvimento de novas formas de leitura e das literacias emergentes.

20 de Maio

09.30 Recepção e entrega da documentação

10.00 Sessão de abertura

10:30 Sheila Webber (Universidade de Sheffield – Reino Unido)
"Information Literacy for the 21st Century Life"

Moderador: José Mário Silva

11.30 Mette Kirkegaard Jensen (Biblioteca Pública de Aarhus - Dinamarca)
“Family Play’s / Children Interactive Library”

Moderador: José Mário Silva

12.30 Debate

13.00 Almoço

14.30 Luís Pereira (Universidade do Minho - Portugal)
Contributos dos videojogos para a literacia dos media

Moderador: Mafalda Lopes da Costa

15.30 Pausa para café

16.00 António Navarro, Maria José Amândio (RBMO – Portugal)
Apresentação do projecto “Oeiras Internet Challenge”

Moderador: Mafalda Lopes da Costa

17.00 Debate


21 de Maio

10:00 Workshop A – Teresa Silveira
Born Digital: os novos leitores

10.00 Workshop B – Ana Fontoura Pires
Organizações culturais na internet

10.00 Workshop C – João Correia de Freitas
Redes educacionais

13.00 Almoço

14.30 Patrícia Gouveia (Universidade Lusófona - Portugal)
Literacia dos media e artes digitais

Moderador: Carlos Pinto Coelho

15.30 Pausa para café

16.00 Juan Mata (Universidade de Granada - Espanha)
Del teclado a los ojos: nuevos caminos para viejos sueños

Moderador: Carlos Pinto Coelho

17.00 Debate

17.30 Moisés de Lemos Martins
Apresentação das conclusões

18.15 Encerramento

Informações e Inscrições:

Biblioteca Municipal de Oeiras
Sofia Pinto - sofia.pinto@cm-oeiras.pt
Telf. 214 406 340


Vivam as bibliotecas vivas.

quarta-feira, 14 de abril de 2010

My 10º Congresso BAD

Ao longo dos três dias do congresso (7 a 9 Abril) debateu-se e apresentou -se trabalhos sobre as políticas de informação na sociedade em rede, que me fazem congratular com o nível que se atingiu, tanto na apresentação das comunicações científicas como nos debates gerados nos painéis.
Destaco, em primeiro plano, a utilização das ferramentas e das redes sociais, tendo permitido o início do congresso uns meses antes, com a abertura de um blogue e canal no Youtube, com vídeos "promocionais" que testemunhavam as vivências de colegas nos congressos passados e que permitem fazer a história da associação BAD e o papel que tem representado no desenvolvimento profissional e científico. 
Durante o congresso, as ferramentas foram muito utilizadas, sobretudo  o twitter, que permitiu aceder às ideias principais e a pequenos resumos do que estava a acontecer nas várias sessões paralelas.

Devido à minha participação activa neste congresso, tive pouca oportunidade de passar pelas mesas dedicadas a temas como as questões das políticas e enquadramento legal, informação e sociedade e literacias da informação, o que me deixa sempre penosa. Mas nos congressos é impossível estar em tudo e ouvir tudo do evento. 
Através da Web social podemos visualizar vídeos de algumas sessões e seguir no twitter a #10bad e #10badweb  (para o painel Bibliotecas e Web 2.0) para nos informarmos de algumas ideias-chave que passaram neste congresso.
As comunicações são cada vez mais investigações bem fundamentadas que fazem transparecer o número elevado de profissionais-estudantes da Ciência da Informação, em cursos de mestrado e doutoramento. É um retrato da profissão que nos dignifica, já não somos um grupo de profissionais que vem aos congressos para relatar e trocar experiências, mas que também as investiga e procura perguntar e resolver questões relacionadas com o domínio científico onde nos situamos profissionalmente.
Estiveram também presentes investigadores de domínios científicos que se cruzam com a Informação, à qual tive o prazer de assistir, destaco a conferência inaugural com o professor Gustavo Cardoso, intitulada "Do acesso livre aos Livros livres: a revolução digital na ciência e a transformação do mundo editorial"







Um dos momentos altos foi o do último painel “Olhares sobre a profissão” , anterior à sessão de encerramento, sobre o futuro da profissão, em que intervieram professores universitários de áreas da sociologia, jornalismo e da CI e a BAD, através da intervenção do presidente, Pina Falcão e o debate resultante das observações emitidas.

O congresso teve momentos chave ao alertar para a situação da necessidade de congregação dos profissionais no sentido de defesa e reivindicação de estratégias várias: desde políticas de informação bem definidas e carreiras profissionais dignificadas. Nas conclusões do congresso ficaram patentes estas ideias que terão que ser suportadas por um background associativo forte e influente politicamente, onde todos devemos participar e colaborar.





A Assembleia Geral da associação BAD decorreu durante o congresso onde foram debatidos estas questões,  e se agraciaram com a designação de associados honorários os colegas Lucília Paiva, M. José Leal, já falecidas, Henrique Barreto Nunes e o Professor galego Pedro Lopez.
Quanto ao futuro, preocupa-me os cenários das bibliotecas/arquivos e dos profissionais apresentados, o futuro da Associação também, que está a precisar de um "power" para relançar discussões iniciados no congresso, abrir o debate e ir ao fundo dos problemas da profissão e do próprio futuro da associação.
Será que se vai criar alguma comissão para analisar o problema?
Esta já não é a forma de comunicar nem de se trabalhar em conjunto. Que tal aproveitar as ferramentas das redes sociais criadas para este congresso para continuar a discussão?
Façamos agora do pós-congresso um momento de crescimento profissional e de fortalecimento da associação.
Vivam as associações vivas!

terça-feira, 13 de abril de 2010

Conclusões do 10º Congresso BAD

O 10º Congresso Nacional de Bibliotecários, Arquivistas e Documentalistas que decorreu em Guimarães, de 7 a 9 de Abril de 2010, teve como lema: Políticas de Informação na Sociedade em Rede e pretendeu enquadrar as principais questões e problemas que estão hoje na ordem do dia, numa época marcada pelo impacto de um conjunto de mudanças sociais e tecnológicas, que alteram o paradigma da comunicação, com reflexo nos serviços prestados pelas bibliotecas e pelos arquivos, nas quais o acesso e a utilização da
informação ocupam um lugar central e decisivo.
Além do contributo de participantes estrangeiros, a iniciativa contou com cerca de sete dezenas de comunicações e três dezenas de pósteres de profissionais nesta área e com o profícuo debate ocorrido
em sete painéis temáticos e sectoriais.
Os temas em discussão neste Congresso foram:
1. Informação e Sociedade: Identidade, Cidadania, Coesão
Económica e Social
2. Políticas e enquadramento legal
3. Infraestruturas: Integração, Desenvolvimento, Coordenação
4. Conteúdos: gestão, acessibilidade, utilização
5. Competências: Literacia da Informação, Formação de Especialistas
 
O Congresso reconheceu a inexistência de uma política nacional de informação coerente, facto do qual decorrem muitas das debilidades, atrasos e fragilidades das instituições e iniciativas nacionais nestes
domínios. Da reflexão e do debate ocorridos durante o Congresso resultaram algumas conclusões e recomendações que desde já se enunciam:

1. O reconhecimento da informação como recurso estratégico para a educação, a cidadania, a coesão social e o desenvolvimento económico;
2. A necessidade premente de definição e implementação de uma política nacional de informação que, à semelhança do que sucede na generalidade dos países desenvolvidos, se constitua como instrumento fundamental para o progresso do país;
3. A urgência da aprovação de um quadro legislativo coerente que suporte a política nacional de informação e o desenvolvimento dos sistemas que a materializam (por exemplo, alteração das leis de depósito legal e da legislação existente no domínio arquivístico, aprovação de uma Lei de Bases das Bibliotecas);
4. A necessidade de reforçar o acesso à informação através de redes nacionais e internacionais, garantindo a disponibilização generalizada da informação produzida com financiamento
público;
5. A constatação de que as bibliotecas públicas e escolares são importantes veículos de acesso à informação, de promoção da literacia de informação e podem desempenhar um papel fundamental no âmbito das políticas de aprendizagem ao longo da vida.
6. A preocupação com o desinvestimento que se está a verificar em alguns programas e iniciativas essenciais ao desenvolvimento da Sociedade da Informação, como é evidente, sobretudo, na Rede de Leitura Pública, os quais exigem medidas imediatas para contrariar esta tendência.
7. A existência de um vasto conjunto de projectos e serviços inovadores que, embora representando um salto qualitativo, constituem frequentemente iniciativas avulsas e desarticuladas. A sustentabilidade e a preservação da informação a longo prazo requerem o desenvolvimento de políticas apropriadas, a
implementação de práticas e normas sólidas, o acesso a recursos humanos e financeiros consistentes e um
compromisso durável, por parte das entidades governamentais e das organizações, sob pena de vermos desaparecer iniciativas de mérito, com tudo o que isso representa de desperdício de recursos já investidos, perda de informação e redução da visibilidade dos conteúdos em língua portuguesa nas redes
internacionais.
8. O reforço dos sinais positivos já referidos implica que os profissionais e as instituições interiorizem uma cultura de mudança, que incorporem meios, tecnologias, serviços Web emergentes e ferramentas de Web social, e que se estabeleçam políticas e incentivos que premeiem a inovação e as boas
práticas.
9. A procura da qualidade e excelência por parte dos serviços exige a aplicação de métodos de avaliação que facilitem, através de indicadores rigorosos, uma gestão e um planeamento estratégicos, bem como uma atitude proactiva de defesa dos próprios serviços de informação.
10. A necessidade de uma maior responsabilização da liderança dos organismos públicos na forma como gere a informação de que são produtores/detentores, de modo a garantir a sua correcta preservação, o tratamento e o acesso público.
11. A implementação de políticas e incentivos que promovam a cooperação e o trabalho em rede, com a consequente partilha de recursos.
12. A imprescindibilidade de profissionais competentes, com formação especializada, de forma a garantir a qualidade dos serviços e a rentabilização dos investimentos realizados. Estas conclusões e recomendações não esgotam a necessidade de continuar a debater e aprofundar estes temas e problemas, devendo a Associação Portuguesa de Bibliotecários, Arquivistas e Documentalistas constituir-se como um motor de iniciativas que conduzam a essa reflexão imprescindível e dela façam eco junto das instâncias e organismos responsáveis pela política nacional da informação.

quinta-feira, 8 de abril de 2010

As Bibliotecas 2.0 são redes de comunicação?

Comunicação apresentada ao 10º Congresso Nacional BAD

7 Abril | 14h00 Conteúdos: gestão, acessibilidade, utilização

TEMA 4 - Conteúdos: gestão, acessibilidade, utilização | Sessão 2

Moderador: Vera Silva
Relator: Aida Alves   

Objectivo leitura! A banda desenhada à conquista das modernas bibliotecas lusitanas
Gaspar Matos, Rui Brito, Adalberto Barreto    

Ler, ouvir e falar: a experiência dos grupos de leitores das Bibliotecas Municipais de Oeiras
Bruno Duarte Eiras

Práticas Cooperativas nas Bibliotecas Públicas do Baixo Alentejo
Ana Filipa Guerreiro, José António Calixto

7 Abril | 14h00 | Infraestruturas: Integração, Desenvolvimento, Coordenação

TEMA 3 - Infraestruturas: Integração, Desenvolvimento, Coordenação | Sessão 1

Moderador: Henrique Barreto Nunes
Relator: Jacinta Maciel   

20 Anos da Rede Nacional de Bibliotecas Públicas: um balanço (possível) do grau de cumprimento do
Programa

Margarida Oleiro, Célia Heitor

A Bibliografia Nacional Portuguesa – novas exigências, novos modelos e serviços
Maria Luísa Santos  

Da “The European Library” à “Europeana” – Um percurso com impulsos nacionais
José Borbinha, Nuno Freire

7 Abril | 16h00 | Políticas e enquadramento legal

TEMA 2 - Políticas e enquadramento legal | Sessão 2

Moderador: António Sousa
Relator: Paulo Barata

Difusão e acesso à informação europeia: políticas e utilizadores
Ana Lúcia Terra   

O livro e a leitura pública no contexto de um país em vias do desenvolvimento: o caso da
Guiné-Bissau

Iaguba Djalo   

Os profissionais de arquivo e a promoção do direito de acesso à informação
Natália Maria Antónia

7 Abril | 16h00 | Conteúdos: gestão, acessibilidade, utilização

TEMA 4 - Conteúdos: gestão, acessibilidade, utilização | Sessão 3

Moderador: Maria João Amante
Relator: Elísio Araújo   

Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal: uma ferramenta ao serviço da ciência portuguesa
João Mendes Moreira, José Carvalho, Ricardo Saraiva, Eloy Rodrigues  

Desenvolvimento de um Protótipo de Repositório Digital Aplicado à Faculdade de Farmácia da Universidade de Lisboa
Sílvia Lopes, Pedro Faria Lopes, Fernanda Campos

7 Abril | 14h00 Conteúdos: gestão, acessibilidade, utilização

 7 Abril | 14h00

TEMA 4 - Conteúdos: gestão, acessibilidade, utilização | Sessão 1
Moderador: Fernanda Campos
Relator: Ana Bela Martins

O Acesso Livre à literatura científica em Portugal: a situação actual e as perspectivas futuras
Ricardo Saraiva, Eloy Rodrigues
 
A gestão do conhecimento nas Universidades: o papel dos Repositórios Institucionais
Maria João Amante, Teresa Segurado  

Sustentabilidade dos repositórios institucionais
Luís Miguel Costa, Ana Azevedo

quarta-feira, 7 de abril de 2010

Gerald Leitner no 10º Congresso BAD



10º Congresso BAD | 1ª sessão plenária | 7 Abril | 11h30

É presidente da EBLIDA (desde 2007), secretário-geral da Austrian Library Association (desde 1998), e presidente da Austria Society for Political Education. Ensinou língua e literatura alemã nos Estados Unidos, trabalhou em jornais e revistas austríacos, e foi leitor no College for Information and Knowledge Management, em Eisenstadt.
Este ainda implicado na formação de bibliotecários em bibliotecas públicas austríacas. Publicou vários artigos e livros sobre gestão de bibliotecas e copyright. Recedeu em 1999 o prémio nacional australiano pelo treino educacional e vocacional de adultos e, em 2000, o prémio Bruno Kreisky para livros políticos.
Vivam as bibliotecas vivas.

Gustavo Cardoso orador convidado no 10º Congresso BAD

 Sessão inaugural | 7 Abril | 10h00

"Do Acesso Livre aos Livros Livres: a revolução digital na ciência e a transformação do mundo editorial"
Gustavo Cardoso

Excelente comunicação ! Ver Facebook e Twitter

as bibliotecas, os arquivos têm que ser diferentes. Os Livros? Os livros já são diferentes... terminou a conferência Gustavo Cardoso. #10BAD