terça-feira, 31 de julho de 2007
sexta-feira, 27 de julho de 2007
i am 85% addicted to blogging
Free Online Dating from Mingle2
fonte blogue Ec3noticiasVivam os blogues vivos!
quinta-feira, 26 de julho de 2007
dicionário aberto precisa de voluntários
Terminou ontem a letra A !!!!! Estão felizes os mentores do projecto Dicionário Aberto.
A correcção / revisão é realizada no Distributed Proofreaders - Projecto Gutenberg (sítio web que pretende transformar os livros que estão em domínio público, já não possuem Direitos de Autor, em e-books, com ajuda de voluntários), sendo a responsável pela revisão final a Rita Farinha. Em média trabalha 150 palavras/dia que envia ao Alberto Simões (Universidade do Minho, Departamento de Informática) que as incorpora no sítio web Dicionário Aberto.
Os mentores deste projecto ainda pretendem actualizar a grafia e manter também a versão original, transformar o dicionário num Wiki, adicionar palavras ou alterar definições por qualquer um, que fiquem automaticamente disponíveis.
ver blogue Página a Página, de Rita Farinha
Vivam as bibliotecas vivas!
terça-feira, 24 de julho de 2007
biblioteca do congresso arquiva blogues na biblioteca digital
Vivemos no mesmo ano e no mesmo século dos EUA.
fonte blogue LisNews
sexta-feira, 20 de julho de 2007
vemos, ouvimos e lemos. não podemos pagar !
outras lutas na Europa :
No al préstimo pago en bibliotecas - Espanha
No pago di leggere - Itália
ler outras opiniões e posições de bibliotecários :
Remuneração pelo empréstimo público, "Prestito a pagamento, atto secondo" e "Il diritto negato", Entre Estantes, de Bruno Duarte Eiras
Manifesto em favor do empréstimo público gratuito nas bibliotecas portuguesas, o bibliotecário 2.0(B), de Júlio Anjos
ler do ler, de Maria José Vitorino
Empréstimo pago, não! adrianepandora, de Gaspar Matos
Pelo empréstimo gratuito nas bibliotecas portuguesas, Peão, Cláudia Castelo
Pagar pelo empréstimo nas bibliotecas portuguesas????Onde chegamos??? Ler em Espinho, de Isabel de Sousa
Empréstimo pago nas bibliotecas: o império contra ataca, o bibliotecário anarquista, de Adalberto Barreto
Juntem-se a nós!, O Papalagui, de Nuno Marçal
Empréstimo ou aluguer?, Biblioteca de Jacinto, de Maria Clara Assunção
Vivam as bibliotecas vivas!
quinta-feira, 19 de julho de 2007
chris batt e MLA
Visita: www.mla.gov.uk fonte MLA News
terça-feira, 17 de julho de 2007
pagar pelo empréstimo público de documentos nas bibliotecas?
Manifesto em defesa do empréstimo público gratuito nas bibliotecas portuguesas
A Comunidade Europeia aprovou, em 1992, uma directiva relativa ao direito de comodato e a certos direitos conexos de autor em matéria de propriedade intelectual, passando as bibliotecas, museus, arquivos e outras instituições privadas sem fins lucrativos a ter que pagar pelo empréstimo público dos seus documentos abrangidos por estes direitos de autor.
Depois de algumas intervenções em defesa pelo não pagamento, e lembro a famosa petição portuguesa em favor do empréstimo público gratuito nas bibliotecas, patrocinada pela BAD (Associação de Bibliotecários, Arquivistas e Documentalistas), com 20.000 assinaturas em 2004, a situação é de condenação pelo Tribunal de Justiça da União Europeia sobre Portugal que isentou todas as categorias de estabelecimentos que praticam o comodato público da obrigação de pagar aos autores.
Esta é a grande questão. Actualmente, a Assembleia da República terá que apresentar uma proposta de lei diminuindo o número de isenções ao pagamento da remuneração pelo empréstimo público de documentos.
Entendo que esta normativa europeia e o decreto-lei vão contra todos os princípios que os profissionais da informação defendem e lutam, desde sempre, em apoiar a disponibilização de documentos que possibilitem a educação individual, a autoformação, a educação formal, o oferecer possibilidades de um criativo desenvolvimento pessoal, o estimular a imaginação, o promover o conhecimento e o apreço pelas artes e inovações científicas,o facilitar o acesso às diferentes formas de expressão cultural, o fomentar o diálogo inter-cultural, a assegurar o acesso dos cidadãos a todos os tipos de informação à comunidade, nas instituições públicas e privadas onde trabalham, de forma gratuita, princípios explícitos no Manifesto da UNESCO sobre Bibliotecas Públicas, no Código de Ética. Princípios defendidos internacionalmente pela IFLA (International Federation of Library Associations and Institutions) e pela EBLIDA (European Association of Library Information and Documentation Associations).
A missão das bibliotecas sempre foi garantir aos cidadãos o acesso livre ao conhecimento, à cultura e à informação. O papel das bibliotecas públicas, escolares, universitárias, e outras, em Portugal, nos últimos anos é inquestionável no exercício das suas missões educacionais, sociais e culturais.
A BAD apesar de defender estes princípios, optou, e muito bem, por apresentar uma proposta de alteração da lei, à Comissão da Assembleia da República, no sentido de salvaguardar algumas questões, como o não pagamento de direitos de autor pela consulta presencial de documentos nas bibliotecas, o mesmo se passando com o empréstimo inter-bibliotecas e a transmissão de obras em rede. Relativamente ao empréstimo de documentos que seja pago não pelo utilizador/cidadão mas pelos organismos que tutelam as bibliotecas (Ministério da Cultura/Câmaras?), e que este pagamento não se repercuta nos orçamentos das bibliotecas.
A proposta da BAD para alterar o Decreto-Lei n.º 332/97, apresentada à Comissão de Educação, Ciência e Cultura da Assembleia da República: circular nº8 Remuneração pelo Empréstimo Público
Ainda não sabemos como a lei vai figurar em Portugal, mas sabemos que já não é possível que a utilização de documentos seja disponibilizada gratuitamente nas bibliotecas. É necessário continuar a falar sobre este assunto, e de outras questões associadas, como o estabelecimento dos critérios para a fixação da remuneração a pagar, etc.
O papel dos profissionais da informação, e das associações, terá que ser de sensibilizar a opinião pública para a "indiscutível" defesa do direito à informação gratuita disponibilizada pelas instituições públicas, na nossa dita "sociedade democrática".
1. Solicito que reenviem esta mensagem, a discutam nos blogues, linkem os posts sobre este assunto entre blogues, escrevam nos jornais e em artigos nas redes sociais e fóruns, pelo menos não fiquemos calados quando nos pedirem alguns cêntimos pela consulta de um livro que precisamos para estudar ou para os nossos filhos aprenderem, numa qualquer biblioteca.
2. Aconselhemos os nossos amigos - Autores - (de livros, música, bd, cinema, etc.) que disponibilizem os seus conteúdos em livre acesso, com etiquetas de Creative Commons, GNU License (documentos-software), copyleft, etc. e prescindam dos direitos de autor, sempre que as suas obras sejam consultadas/emprestadas em bibliotecas, arquivos, centros de documentação e museus.
Ajudemos a partilhar informação.
ver Livro de Lawrence Lessig Free Culture (2004), primeiro livro licenciado sob CC.
ver blogue Entre Estantes, do Bruno Duarte Eiras
ver blogue ler do ler, de Maria José Vitorino
ver blogue O Bibliotecário Anarquista, de Adalberto Barreto
ver blogue o bibliotecário 2.0 (B), de Júlio Anjos
ver blogue ler em espinho, de Isabel Sousa e outros bloguistas
ver blogue adrian&pandora, de Gaspar Matos
ver blogue Peão, de Cláudia Castelo e outros bloguistas
segunda-feira, 16 de julho de 2007
ressuscitar
Um poeta francês, uma filha nascida, um anjo que nos visita e um livro lembrado. Hoje é o dia 16 de Julho.
"Entrar no seio de Deus" é uma expressão que se encontra na Bíblia. A Bíblia é um livro que a maior parte das pessoas não lê, tão espesso que parece uma floresta abandonada, invadida pelo mato e percorrida por animais selvagens que vivem longe do olhar dos homens. Achei durante muito tempo que esta expressão era apenas uma liberdade poética, projectando uma bela luz, uma entre milhares que encontramos na Bíblia e nas florestas ao abandono. Só esta manhã, ao ver os pardais mergulhar às dezenas na folhagem perfumada da tília, percebi por fim o que era o seio de Deus e que delícia podia ser entrar nele um dia."
Christian Bobin, Ressuscitar, ed. Tenacitas, Coimbra 2006
ver também aqui
Vivam as bibliotecas vivas!
quinta-feira, 12 de julho de 2007
blogues proibidos
A escrita nos blogues surge como um poder inabalável. Para o pior, para a mentira e para o falso testemunho. Geralmente anónimos e tendem a desaparecer em sinal da sua cobardia (ver Freedom to Copy...).
Como para o melhor, para denunciar, para chamar atenção, para alterar situações. Para nos acordar. Faltam muitos blogues por aí, que não sejam proibidos, nem "oficiais" e que possam dizer a Verdade, sem medo!
Editora Centro Atlântico, 2007 excerto em pdf
fonte blogue B20B, de Mónica André
Vivam as bibliotecas vivas.
quarta-feira, 11 de julho de 2007
inserir a casa de camilo no WikiMapia !
Preciso que todos confirmem a selecção geográfica que fiz no novo serviço mashup do Google Maps: WikiMapia.
Uma wiki em que os utilizadores confirmam as localizações geográficas que a comunidade insere.
Mais um contributo para a Wiki Camilo 2.0
Por favor, aprovem !
Vivam as bibliotecas vivas.
chema madoz
Chema Madoz, fotógrafo espanhol, com muitos bibliotecários fãs em Portugal, representado em colecções particulares e nalguns importantes museus.
Os livros fotografados são os meus preferidos, mas não estão na exposição no Porto.
Porto
até 28 de Julho
galeria virtual
terça-feira, 10 de julho de 2007
Blackle
fonte: blogue elcoIron, autor Mark Ontkush
Vivam as bibliotecas vivas!
segunda-feira, 9 de julho de 2007
Água, Cão, Cavalo, Cabeça
O Cavalo parou junto à porta da casa de Seide, o Cão tossiu. Estava tísico. Desceu as escadas, abanou a Cabeça e disse:
- não voltes mais aqui sem trazer o envelope. Tanto espero e sofro!
O Cavalo afastou-se, olhou em frente e viu-me. Mergulhou em si mesmo e encontrou a Água em que se vai tornar, dentro do papel do envelope.
”Um envelope individual
O exame electroencefalográfico tem doze registos que podem ser mono ou bipolares. Os exames captam os estímulos eléctricos de cada uma das áreas do cérebro; depois tiram-se conclusões.
Em repouso, o ritmo eléctrico do cérebro é diferente.
É necessário acreditar na verdade e não acreditar na mentira.
Uma escritora utiliza esta expressão: ficar individual. Uma pessoa que numa conversa, de repente, fica individual, é alguém que entra em si próprio, como se cada um fosse dois e pudesse o seu 2° mergulhar no primeiro e fechar-se.
Existem momentos em que somos sociais, disponíveis; e existem momentos em que somos individuais.
No café detestam que eu leve livros e os leia, e que escreva. Aceitam e gostam de alguém que leva um jornal e lê durante horas, sentado. É uma questão de não se sentirem estúpidos, mas são estúpidos.
No fundo era apenas para contar a história de alguém que tinha um electroencefalograma para levantar num laboratório, mas morreu às duas horas da tarde, e o exame só estava pronto às três horas da tarde. Morreu de um ataque que vem de dentro da cabeça, mas os médicos têm outros termos. E o resultado do exame ficou anos no laboratório porque não foi levantado e no laboratório não são obrigados a distinguir quem morre de quem se atrasa ou se esquece.
Na organização de um dos anos posteriores, esse exame foi rasgado e deitado ao lixo, sem sequer ser aberto.
O exame electroencefalográfico, já o disse no início, tem doze registos, registos que podem ser mono ou bipolares. Os exames captam os estímulos eléctricos de cada uma das áreas do cérebro e depois tiram-se conclusões.
Naquele caso a conclusão era que o cérebro estava bem. Tanto em esforço como em repouso. E doze registos são sempre doze registos, não é um só.”
Gonçalo M. Tavares
In Água, Cão, Cavalo, Cabeça, Caminho, 2006
O conto foi retirado do blogue Aspirina B, post de autoria de Fernando Venâncio.
Vivam as bibliotecas vivas!quinta-feira, 5 de julho de 2007
adrian&pandora
Surgiu recentemente, na blogosfera, o blogue Adrian&pandora: adolescentes e jovens adultos em bibliotecas públicas, editado pelo nosso colega Gaspar Matos, das Bibliotecas Municipais de Oeiras, também colaborador no blogue Oeiras a Ler. No Introito afirma, e passo a citar:
Bem vindo!
Vivam as bibliotecas vivas.
quarta-feira, 4 de julho de 2007
museus na web
O conceito de sítios web de museus, que ouvi defender, é que estes devem ser o espelho da instituição, uma representação, uma montra, e no meu entender esta é uma visão muito redutora do sítio web, não permitindo realizar mais do que os espaços físicos dos museus já oferecem. Quanto às novas tecnologias Web 2.0, nunca ouviram falar. Creative Commons? RSS? Wikis? Web semântica? Colecções virtuais? Second Life? Social tagging?
O sítio web, que o IPM, propõe como modelo é o do Museu Nacional de Arqueologia, criado em 2002 e alvo de um prémio internacional.
O que eu proponho para visita virtual :
San Francisco Museum of Modern Art (podcasts, Rss, etc.)
Minnesota Historical Society ( loja virtual)
Science Buzz - Museum Minnesota Community (blogue, intervenção da comunidade)
e claro, apesar de todas as polémicas, o Museu Berardo (vídeos, notícias)
Vivam as bibliotecas e museus vivos!
terça-feira, 3 de julho de 2007
we've been everywhere : 100 anos da revista american libraries
Vivam as bibliotecas vivas.
segunda-feira, 2 de julho de 2007
photosynth, brevemente
Ver, aos 4 min., o que é possível fazer na rede social, a partir das fotografias disponibilizadas por todos aqueles que depositam imagens no Flickr, e agrupando-as, através das tags (Web semântica) esta tecnologia cria espaços multidimensionais 3D, zoom e diversos tipos de navegação. Brilhante!
fonte blogue Panlibus, TED
Vivam bibliotecas vivas!