Amigos maiores que o pensamento, livro que nos enche novamente da grandiosidade humana do Henrique Barreto Nunes, qualidade que ele coloca nos amigos, mas é nele que começa essa infinitude de tratar os outros com a musicalidade do Zeca Afonso.
O livro, inundado de histórias da vida profissional, de amores pelo património, pela arqueologia, pelas bibliotecas e pelos homens e mulheres que com ele se cruzaram no caminho.
Não teve uma existência de papel, mas adivinho que ele gostaria de ter sido livro, e é no livro que ele fixa a sua vida e a vida dos outros, que trata desta forma exemplar.
Bendito "S. Gutenberg"! (termo na pág. 60 no capítulo "Os livros no lixo")
Um percurso de um Homem Maior, de que me orgulho de atravessar.
Seja benvindo quem vier por bem!
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