"Tudo o que nos alegre, poema ou tolice, é um raio da misericórdia divina"
Camilo Castelo Branco
Durante a I Conferência Plano Nacional de Leitura, esta semana, foi apresentado o estudo do Observatório das Actividades Culturais sobre o estado da Leitura no país.Os números não nos admiram. Não precisamos de ficar admirados com os totais positivos e com os números que têm de ser corrigidos. Já sabíamos. Algumas das afirmações, tais como que "a esmagadora maioria dos portugueses, 6,2 milhões de habitantes, não vai a bibliotecas, e a justificação está no facto dos próprios leitores admitirem que não gostam de ir a bibliotecas (47,2 %), não precisam ou não têm tempo (15%)," dão que pensar sobre o disponibilizamos nas bibliotecas públicas, escolares e universitárias: qualidade de serviços, de recursos humanos, documentos, edifícios, etc. É necessário focar o olhar sobre as actividades que desenvolvemos e sobre o que produzimos, sendo assim, os profissionais da informação terão que alterar hábitos de trabalho, "atender clientes, mobilizar pessoas" e sobretudo convencer os políticos a LER+
Vivam as bibliotecas vivas!
Fonte Diário Digital
Vivam as bibliotecas vivas!
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1 comentário:
Cara Luísa,
gostei desta sua postagem.
apropriada para o momento que atravessamos, de crise em quase todos os campos,
mas também cada um de nós temos um papel a desempenhar, como agentes da informação, o de como disse muito bem: atender os leitores, ir ter com os leitores e não esperar que eles venham ter connosco, pressionar os os agentes locais, as entidades governamentais para apoiar mais o belo e prezado serviço que é de informar, ensinar, educar, formar e criar hábitos de lazer, leitura, nas pessoas
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