Para além de ter estado presente no seminário "Disponibilizar informação na Web", no Centro Português de Fotografia, estive, e isso foi o mais importante, na Casa do Infante - Arquivo Histórico Municipal do Porto, a convite da Rosário Guimarães, bibliotecária, actualmente com alma de arquivista. Revi colegas, assim como o Dr. Manuel Real, e conheci os novos espaços (inaugurados 2001), projectados pelo arquitecto Nuno Tasso de Sousa.
O arquivo ficou um luxo, desde os espaços, ao mobiliário à reconstrução dos edifícios, da responsabilidade do arquitecto. Os fundos já sabemos que são uma pérola. Igualmente fiquei impressionada com os serviços que prestam. Implementaram, recentemente, um sistema de gestão da qualidade, e possuem, ou estou mesmo a obter, a certificação da qualidade dos serviços. Este esforço revela um percurso pró-activo de toda a equipa que lá trabalha, assim como uma reflexão estratégica dos serviços de direcção. Parabéns pela evolução.
Trabalhei na Casa do Infante, em 1994, na indexação por assuntos do fundo de fotografia do Emilio Biel. Todas as manhãs partia de Braga (6h30) rumo à Ribeira, no Porto. Foi um ano pleno de graças. Estou muito agradecida à forma como fui acolhida e tratada neste serviço. Sempre me senti uma princesa, nesta casa do Infante, e escutada, mesmo por aqueles que sabiam mais do que eu - iniciante na profissão. Comovi-me hoje a revisitá-la.
Vivam as bibliotecas vivas e os arquivos vivos!
O arquivo ficou um luxo, desde os espaços, ao mobiliário à reconstrução dos edifícios, da responsabilidade do arquitecto. Os fundos já sabemos que são uma pérola. Igualmente fiquei impressionada com os serviços que prestam. Implementaram, recentemente, um sistema de gestão da qualidade, e possuem, ou estou mesmo a obter, a certificação da qualidade dos serviços. Este esforço revela um percurso pró-activo de toda a equipa que lá trabalha, assim como uma reflexão estratégica dos serviços de direcção. Parabéns pela evolução.
Trabalhei na Casa do Infante, em 1994, na indexação por assuntos do fundo de fotografia do Emilio Biel. Todas as manhãs partia de Braga (6h30) rumo à Ribeira, no Porto. Foi um ano pleno de graças. Estou muito agradecida à forma como fui acolhida e tratada neste serviço. Sempre me senti uma princesa, nesta casa do Infante, e escutada, mesmo por aqueles que sabiam mais do que eu - iniciante na profissão. Comovi-me hoje a revisitá-la.
Vivam as bibliotecas vivas e os arquivos vivos!
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