Depois de um fim de semana em paz e serenidade, eis que surge esta obra de Camilo, nas minhas mãos : "Onde está a felicidade?"
Este romance, publicado, em primeiro lugar no periódico A Verdade, em 1856, é um romance de costumes em que várias personagens procuram, cada uma à sua maneira, a felicidade, no dinheiro, outras no amor. E eis que, fabulosamente, Camilo tece uma intriga simbólica.
No Prólogo, um retrato de um usurário João Antunes da Mota, que antes de morrer, no célebre desastre das barcas, na Ribeira do Porto, no Rio Douro (ao fugir dos invasores franceses), enterra no chão de sua casa, na Rua dos Arménios, toda a sua fortuna, cento e cinquenta contos de réis. Facto importante, porque depois no romance, este acontecimento irá ser o desfecho à pergunta - Onde está a felicidade? Mas desenganem-se os incautos porque a resposta não é linear. Daí o fascínio desta obra, que vivamente recomendo.
Esta obra pode ser lida em várias edições e em CD-Rom, editado pelo Projecto Vercial.
Vivam as bibliotecas vivas.
Este romance, publicado, em primeiro lugar no periódico A Verdade, em 1856, é um romance de costumes em que várias personagens procuram, cada uma à sua maneira, a felicidade, no dinheiro, outras no amor. E eis que, fabulosamente, Camilo tece uma intriga simbólica.
No Prólogo, um retrato de um usurário João Antunes da Mota, que antes de morrer, no célebre desastre das barcas, na Ribeira do Porto, no Rio Douro (ao fugir dos invasores franceses), enterra no chão de sua casa, na Rua dos Arménios, toda a sua fortuna, cento e cinquenta contos de réis. Facto importante, porque depois no romance, este acontecimento irá ser o desfecho à pergunta - Onde está a felicidade? Mas desenganem-se os incautos porque a resposta não é linear. Daí o fascínio desta obra, que vivamente recomendo.
Esta obra pode ser lida em várias edições e em CD-Rom, editado pelo Projecto Vercial.
Vivam as bibliotecas vivas.
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