Comemoramos mais uma vez, na Biblioteca Municipal Camilo Castelo Branco, o Dia Mundial do Livro. Desde 1996, que o fazemos, alguns anos com mais empenho, outros de uma forma mais leve.
Ao abrir, a sessão da tarde, abdiquei de dizer o que gostaria a todos os presentes, por razões que ultrapassam o coração.
Aqui vai o que não disse e que gostaria de transmitir a todos os que lá estavam :
Hoje domingo 23 de Abril, dia de S.Jorge, estamos na biblioteca a ouvir falar de livros e de histórias. Esta data foi escolhida, pela UNESCO, para comemorar o "Dia Mundial do Livro e do Direito de Autor" e pretende recuperar uma velha tradição catalã segundo a qual, neste dia, os cavaleiros oferecem às suas damas uma rosa vermelha de S. Jorge e recebem em troca, um livro. Partilhar os livros e as flores, não deixa de ser uma acto simbólico de cruzamento do saber com a natureza, com o amor e a paixão. Prestamos também homenagem a dois grandes escritores falecidos, neste dia, Shakespeare e Cervantes.
Hoje aqui reunidos, as famílias, pais e filhos, os professores, os bibliotecários e o público em geral que gosta de livros, criamos uma cadeia “espiritual” de amor pelos livros e por tudo o que eles significam.
Oxalá os pais consigam, na vida agitada de hoje, ler mais aos seus filhos. Os professores, com o tempo apertado para os currículos, possam incentivar a actos de transposição do texto literário para o teatro ou para outras formas artísticas, como a dramatização de um texto de António Mota, pelos alunos aqui presentes. Os bibliotecários, com a multiplicidade de tarefas em que estão submersos, consigam ter tempo para ler aos seus jovens utilizadores, consigam incentivar à leitura e fazer descobrir os tesouros que as bibliotecas têm nas suas estantes.
No dia mundial do livro infantil, um escritor eslovaco dizia que os livros têm o seu destino marcado nas estrelas. Todo juntos, numa comunidade composta pelas famílias, escola e biblioteca vamos criar um destino melhor para os mais novos, com o livro por perto.
O nosso muito obrigada aos alunos da escola nº2 de V.N. Famalicão, e à sua professora Marcela, que aqui estão para nos fazer sonhar com esta “galinha medrosa”, que julga que o céu lhe vai cair na cabeça.
Os livros fazem-nos saber mais, e o mais importante ainda, fazem-nos imaginar-sonhar, que é o poder maior que existe no mundo.
O céu da galinha e o S. Jorge, santo do dia, farão vir dias melhores para os livros, que já estão destinados nas estrelas.
Ao abrir, a sessão da tarde, abdiquei de dizer o que gostaria a todos os presentes, por razões que ultrapassam o coração.
Aqui vai o que não disse e que gostaria de transmitir a todos os que lá estavam :
Hoje domingo 23 de Abril, dia de S.Jorge, estamos na biblioteca a ouvir falar de livros e de histórias. Esta data foi escolhida, pela UNESCO, para comemorar o "Dia Mundial do Livro e do Direito de Autor" e pretende recuperar uma velha tradição catalã segundo a qual, neste dia, os cavaleiros oferecem às suas damas uma rosa vermelha de S. Jorge e recebem em troca, um livro. Partilhar os livros e as flores, não deixa de ser uma acto simbólico de cruzamento do saber com a natureza, com o amor e a paixão. Prestamos também homenagem a dois grandes escritores falecidos, neste dia, Shakespeare e Cervantes.
Hoje aqui reunidos, as famílias, pais e filhos, os professores, os bibliotecários e o público em geral que gosta de livros, criamos uma cadeia “espiritual” de amor pelos livros e por tudo o que eles significam.
Oxalá os pais consigam, na vida agitada de hoje, ler mais aos seus filhos. Os professores, com o tempo apertado para os currículos, possam incentivar a actos de transposição do texto literário para o teatro ou para outras formas artísticas, como a dramatização de um texto de António Mota, pelos alunos aqui presentes. Os bibliotecários, com a multiplicidade de tarefas em que estão submersos, consigam ter tempo para ler aos seus jovens utilizadores, consigam incentivar à leitura e fazer descobrir os tesouros que as bibliotecas têm nas suas estantes.
No dia mundial do livro infantil, um escritor eslovaco dizia que os livros têm o seu destino marcado nas estrelas. Todo juntos, numa comunidade composta pelas famílias, escola e biblioteca vamos criar um destino melhor para os mais novos, com o livro por perto.
O nosso muito obrigada aos alunos da escola nº2 de V.N. Famalicão, e à sua professora Marcela, que aqui estão para nos fazer sonhar com esta “galinha medrosa”, que julga que o céu lhe vai cair na cabeça.
Os livros fazem-nos saber mais, e o mais importante ainda, fazem-nos imaginar-sonhar, que é o poder maior que existe no mundo.
O céu da galinha e o S. Jorge, santo do dia, farão vir dias melhores para os livros, que já estão destinados nas estrelas.
Sem comentários:
Enviar um comentário